O Colecionador (Benício del Toro) aparece nos escombros do Lugarnenhum, bebendo numa taça verde, quando Cosmo, o cachorro russo astronauta, tasca uma lambida no seu rosto. “Como você deixa ele fazer isso?”, alguém pergunta. A câmera se desloca e vemos Howard, O Super Herói (outro personagem Marvel), que observava a cena, bebendo da mesma bebida. “Que nojo”, ele conclui.
Essa é a cena exibida ao final de Guardiões da Galáxia (que não constava da versão mostrada para a imprensa), depois que os intermináveis créditos desaparecem – afinal, para uma obra do estúdio, ao custo de U$ 170 milhões, é possível imaginar quantas pessoas ao todo estiveram envolvidas na produção?
O episódio pode não representar nenhuma grande reviravolta na trama, mas insinua que o Colecionador poderá voltar no próximo filme – talvez em um papel maior. Ou pode ser também uma pista falsa da Marvel.
Aliás, próximo filme? Sim, a informação de que Guardiões da Galáxia ganhará sequência já havia sido anunciada na última Comic-Con, e também aparece no fim do filme, com a frase “Os Guardiões da Galáxia voltarão” estampada na tela, assim, bem direto.
E, como na nova superprodução da Marvel, a “zuação never ends”, no meio dos créditos, aqui de maneira bem discreta, ainda aparece o aviso: “nenhum guaxinim ou árvore foi maltratado durante as filmagens”, em referência aos personagens Rocket (voz de Bradley Cooper) e Groot (voz de Vin Diesel).
Guardiões da Galáxia estreou nacionalmente nesta quinta-feira, 31, um dia antes de chegar aos cinemas dos Estados Unidos.