Lá se vão três anos desde que Planeta dos Macacos – A Origem (de Rupert Wyatt) passou pelos cinemas, em 2011. Desde que o evoluído chimpanzé César (Andy Serkis, mais uma vez em versão digitalizada pela avançada técnica de motion capture) trocou a vida da cidade pela mata na cidade de São Francisco, no entanto, passou-se uma década na cronologia da história.
Nesse tempo, uma doença, conhecida como Gripe Símia – que, apesar do nome, foi criada por humanos em laboratório – dizimou grande parte da população. Os poucos humanos que restaram estão confinados em colônias. E a da cidade americana vai precisar adentrar o território dos macacos para tentar reativar uma usina localizada na floresta e restabelecer a energia elétrica tão cara à sobrevivência da nossa espécie.
De lá pra cá, muita coisa mudou. Will Rodman (James Franco), o cientista do filme anterior, parece não estar mais disponível, e cabe a Malcom (Jason Clarke) a intermediação com os símios que, ao contrário da humanidade, estão mais organizados do que nunca – e são a grande novidade de Planeta dos Macacos: O Confronto, dirigido por Matt Reeves.
De que lado você está? #somostodosmacacos ou #somostodoshumanos?