Após o sucesso, em 2013, de Sharknado, chegou a hora de conferir Sharknado 2: A Segunda Onda! O longa estreia no Brasil no próximo dia 31 de julho, no canal Syfy, apenas um dia após a exibição nos Estados Unidos.
O filme é mais uma vez estrelado por Ian Ziering, que falou com exclusividade ao AdoroCinema sobre o trabalho na produção. Ele destacou que adoraria rodar Sharknado 3 (já confirmado) no Rio de Janeiro e falou também sobre como foi participar de Barrados no Baile, em que interpretou Steve Sanders. Confira a entrevista completa!
Você esperava todo barulho feito pelo primeiro filme?
Não! Eu não esperava que este filme conseguisse todo esse sucesso. Foi uma surpresa para todos os envolvidos. E o fato de ter conseguido fazer sucesso, trouxe Sharknado 2 para o mercado e já garantiu Sharknado 3.
Como você definiria Sharknado? É uma comédia, uma ação, um filme B?
É tudo isso! Tem apelo para qualquer um que procure por entretenimento. Tem um pouco neste filme para todo mundo.
O que podemos esperar deste segundo filme?
Bem, vocês podem esperar uma maior tempestade e uma maior motosserra.
Como foram as filmagens em Nova York?
Filmamos no meio do inverno e estava muito frio todo dia. Então, foi um grande desafio. Mas Nova York é um cenário tão fantástico, com lugares tão icônicos... Foi extraordinário ter a cidade como cenário.
No primeiro filme, seu personagem é o dono de um bar que está afastado de sua família. Em que tipo de situação encontramos Finn agora?
Ele tem que salvar sua família de um tornado de tubarões! É um cara ordinário diante de uma situação extraordinária. O legal é que ele agora é mais preparado para salvar não apenas sua família, mas também Nova York.
Teve alguma cena que você gostou mais de fazer neste segundo filme?
Eu estava trabalhando com Vivica A. Fox no topo de um arranha-céu de 65 andares e estava congelante do lado de fora. Foi uma cena incrível de fazer, principalmente depois que você vê tudo pronto, com os efeitos especiais.
Como foi trabalhar com este novo elenco?
Foi ótimo. Eles adicionaram novas camadas para o filme. Foi muito bom trabalhar com todas estas pessoas.
Sharknado se tornou uma febre na TV. Podemos esperar Sharknado 3, 4, 5, 6...?
Acho que sim. O presidente do canal Syfy disse que a franquia pode se tornar um “evento de verão” por muitos anos.
Você já tem algum detalhe sobre o terceiro filme? Teria alguma cidade que gostaria de visitar?
Não sei nada ainda. Tem que ser uma cidade litorânea. Talvez descemos aí pro Rio. Quem sabe?
Seria ótimo.
Sim, acho que Finn precisa de umas boas férias em Copacabana. Mas, é claro, não seria tão bom assim. Não tem nada relaxante em um tornado de tubarões.
Como vê a importância de Sharknado em sua carreira?
Bem, tenho muito sorte de fazer parte de um projeto que tenha um impacto global. Fazer algo com tamanha abrangência ajuda na minha jornada como ator.
Como é trabalhar em um filme com muitos efeitos visuais?
É desafiador, pois você não tem o luxo de atuar com o outro. Tudo é ação. Mas depois vem o trabalho de computação gráfica e tudo vira reação. Você tem que confiar muito nos produtores, nos diretores e nos artistas visuais. Depois que eu vi o que eles poderiam fazer no primeiro Sharknado, eu sabia que não poderia fazer algo que não conseguisse suporte nos efeitos.
Quais são seus próximos projetos?
Eu estou trabalhando com o show Chippendales, em Las Vegas, até o final do mês, depois tenho Sharknado 3 e, no outono (americano), eu vou participar de uma competição de celebridades na NBC. Não posso dar detalhes porque ainda não foi anunciado.
Barrados no Baile é uma série muito querida no Brasil. Como foi trabalhar na produção?
Foi sensacional. Eu tenho uma página de fãs brasileiros no Facebook e muita gente daí me contata pelo Twitter. Beverly Hills, 90210 ainda está muito viva. É uma série que marcou muitas pessoas e tenho muito orgulho disso.