Na década de 1970 um grupo de interessados em fenômenos parapsicológicos iniciou em Toronto um ousado experimento. A ideia era “criar” um fantasma e invocá-lo. O caso ganhou fama como The Philip Experiment e foi a principal inspiração para o filme A Marca do Medo, que estreou quinta-feira. O suspense foi o destaque da semana no Concurso de Críticas do AdoroCinema. Hora do resultado!
O autor da crítica escolhida é... Marcelo S. Parabéns, Marcelo! Para receber o seu prêmio especial entre em contato com a nossa equipe através do e-mail “promocao@adorocinema.com”, colocando no assunto “Concurso de Crítica – (A Marca do Medo)”.
Disse Marcelo:
"A Marca do Medo é bem interessante e se destacaria mais não fosse o rumo que dá no terço final. [...] Mas perto dos filmes de terror que chegam aos nossos cinemas, [...] é uma ilhota envolta por um mar de produções ruins e sem esmero. Então é perfeitamente possível se ater aos acertos como a boa reprodução de época e o figurino setentista. Também gostei da boa transição das cenas do cinegrafista personagem e a do próprio cineasta [John] Pogue. Essa mistura de "found footage" com filme de época surpreendentemente ficou bem. No entanto, as cenas finais são de doer e quase que acabam com tudo de bom que "A Marca do Medo" conseguira obter."
Nota: 3. Leia a crítica completa.
Na média os leitores do AdoroCinema consideraram o filme “bom”. Outros destaques:
"Acho que o que peca é que o roteiro do filme possui furos e deixa algumas coisas de lado ao longo da história. Pelo menos 'A Marca do Medo' se saiu melhor do que 'O Espelho', mas ambos vão ser esquecidos facilmente na memória." - Gabriel Sidney
"O maior destaque fica pelo próprio elenco. Olivia Cooke fez um ótimo trabalho com a personagem Jane, adequando a entonação de voz e a expressão de acordo com as cenas, transmitindo diferentes emoções ao público e representando perfeitamente ora uma paciente com problemas psiquiátricos, ora uma garota possuída." - Alef A.
"O filme é bem interessante até o seu final, quando parece precipitar-se a querer resolver tudo o que foi preparado com tanto esmero. Aqui, o filme tem o seu ritmo extremamente acelerado contrastando com o seu restante [...]. É como se não existisse mais tempo hábil e fosse preciso justificar e fechar entendimentos tão melhores soltos do que resolvidos." - Nilson R.
"Essa mistura de demônio, fantasma, aparição, elementos, suspense, possessão ficou um emaranhado grotesco, mal explicado e simplesmente jogado no filme." - Guilherme F.
"Gostei, tenso, com alguns sustos, boas interpretações. Um filme bom prá quem gosta do tipo "trash" com um adicional." - Alessandro M.
A Marca do Medo, dirigido por John Pogue, continua em cartaz. Leia a crítica do AdoroCinema.