por Bruno Carmelo
Exibida em 150 cinemas pelo Brasil, a comédia De Repente Pai foi uma das maiores estreias do último final de semana, retratando a surpresa de um doador de esperma (Vince Vaughn) que descobre ser o pai biológico de 533 jovens. O AdoroCinema convidou os leitores do site a publicarem as suas críticas sobre o filme para participar do nosso Concurso de Críticas.
Depois de analisar os textos publicados até o dia 13/01, a melhor crítica escolhida pela redação foi a de Caio M. Parabéns! Para receber o seu prêmio especial, entre em contato com a nossa equipe através do e-mail contato@adorocinema.com. Confira abaixo um trecho da crítica de Caio:
"Vamos começar esquecendo que De Repente Pai é um remake e então veremos a própria essência desse filme. Aos fãs de Vince Vaughn, não irão ver mais um adulto fanfarrão, aliás, não depois dos dez primeiros minutos. Gosto de imaginar que os personagens antigos eram o passado de David (personagem de Vince) , mostrando agora o crescimento do ator com os seus personagens em um só, o que se torna mais fácil de comprar o filme; rapidamente vemos tal crescimento ao saber dos seus 533 filhos (talvez seja esse um dos poucos defeitos do filme, o personagem evoluir rapidamente). Apesar dos seus defeitos, De Repente Pai nos faz chorar, ao mesmo tempo, por rir demais ou por ser emocionante. Na questão do riso, Vince tem a bela ajuda de Chris Pratt (Parks and Recreation)". Nota: 4/5. Leia a crítica completa.
Confira trechos de outras críticas que se destacaram:
William D.: "Uma história pra lá de interessante com alguns personagens característicos e divertidos, porém que merecia um destaque maior em certos pontos da história, para sair desse impasse entre comédia-drama sem forçar o espectador a sentimentos exagerados. O protagonista foi muito genérico e até fraquinho em muitas cenas..." Nota: 3/5.
Alexandre S.: "A ideia é muito legal, mas por causa dessa 'bondade' do personagem de Vince, o filme fica muito previsível. Alguns momentos engraçados, mas um filme pra só descontrair". Nota: 3/5.
De Repente Pai