Além de assombrar os assinantes da Netflix, A Libertação também parece ter dado à sua própria equipe e elenco uma boa dose de terror. Isso porque, como revelou Lee Daniels, diretor do filme, em entrevista à Variety, algumas "precauções" foram tomadas nos bastidores para manter a paz e a tranquilidade durante as gravações.
Lee contou que um espiritualista de verdade esteve presente no set de filmagens - tanto para apoiar a atriz Aunjanue Ellis-Taylor em seu trabalho como a Reverenda Bernice James, quanto para proteger a equipe e os atores. Além disso, o diretor também criou o hábito de rezar todos os dias antes de começar a rodar as cenas.
"Eu li aqueles livros sobre a produção de Poltergeist e O Exorcista, e fiquei tipo, 'Não, hoje não, Satanás. Não vai acontecer hoje nessa porr*'. Então a gente rezava todos os dias", contou, referindo-se aos acontecimentos sobrenaturais bizarros que marcaram os bastidores das duas produções na época.
Daniels, mais conhecido por dramas como Preciosa - Uma História de Esperança, Matadores de Aluguel e O Mordomo da Casa Branca, ainda revelou que teria embarcado no gênero de terror muito antes - se não fosse, em parte, por sua mãe.
"Logo depois de Preciosa, me ofereceram esse roteiro e eu não queria fazê-lo. Achei que era muito parecido com Preciosa, no sentido de que havia abuso acontecendo. Além disso, minha mãe me convenceu a não fazer porque ela realmente acreditava que eu era um portal aberto para todos os tipos de energias, e sentiu que se eu fosse fazer isso, algo ruim aconteceria comigo."
Baseado em fatos reais, A Libertação acompanha uma família que se muda para uma nova casa em busca de um recomeço na vida. Mas, assim que chegam ao local, uma série de ocorrências estranhas e demoníacas convencem a todos de que a casa é um portal para o inferno.
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