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    "O filme mais assustador da minha carreira": Aclamado pela Netflix, este diretor tem a chance de revitalizar franquia de terror após fracasso retumbante
    Diego Souza Carlos
    Apaixonado por cultura pop, latinidades e karê, Diego ama as surpresas de Jordan Peele, Guillermo del Toro e Anna Muylaert. Entusiasta do MCU, se aventura em estudar e falar sobre cinema, TV e games.

    Responsável por A Maldição da Residência Hill e Missa da Meia-Noite, realizador também trabalha em adaptação de Stephen King.

    Depois de tantos trabalhos aclamados por público e crítica, mesmo com produções menos queridas em sua filmografia, é possível dizer com segurança que Mike Flanagan é um dos nomes mais promissores do cinema de horror contemporâneo. Sua assinatura conversa com diferentes temas a partir do gênero, com produções que abordam principalmente a vida, a morte e o luto.

    Seja com assombrações ou com criaturas vampirescas, qualquer novo projeto do realizador é visto com entusiasmo na indústria cinematográfica. Partindo desse ponto, muitos celebraram a confirmação do seu envolvimento no próximo filme de O Exorcista, principalmente após o fracasso de O Devoto - nota 2,5 de 5 no AdoroCinema e apenas 22% de aprovação da mídia especializada no Rotten Tomatoes.

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    Ícone da história do cinema, a Universal Pictures tentou expandir a propriedade intelectual após uma compra de 400 milhões de dólares dos direitos de O Exorcista. A ideia inicial era criar uma nova trilogia sob direção de David Gordon Green. Depois do fracasso do primeiro capítulo, o criador de A Maldição da Residência Hill e Missa da Meia-Noite foi contratado para arrumar a casa a partir de uma ideia original.

    Em um perfil feito pelo The Hollywood Reporter, no qual o cineasta aborda seus próximos projetos e acordos, Mike deu alguns detalhes sobre o que esperar sobre seu longa de O Exorcista. "Não estamos facilitando isso para nós mesmos", disse ele rindo. "Mas sempre senti que não há sentido em entrar em uma franquia ou em uma propriedade tão monolítica, a menos que haja algo novo que você possa trazer."

    Warner Bros. Pictures

    Ele continua: "Fui atrás de O Exorcista muito agressivamente porque estava convencido de que tinha algo que poderia acrescentar. Esta é uma oportunidade de fazer algo que acredito nunca ter sido feito dentro da franquia — algo que honra o que veio antes, mas não é construído na nostalgia", explica.

    Provisoriamente intitulado de The Exorcist: Deceiver, o filme deve abandonar tudo o que foi apresentado no anterior como um reboot da franquia. Não existem muitos detalhes sobre o que está por vir, mas, segundo o realizador, será uma história que respeitará o legado e apresentará algo inédito. "Realmente vi uma oportunidade de fazer o filme mais assustador que já fiz. Sei que as expectativas são altas. Ninguém está mais intimidado do que eu", completa.

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    Ainda não há previsão de estreia para o novo O Exorcista, mas espera-se que o projeto desembarque nos cinemas entre o fim de 2025 e meados de 2026. Antes disso, Flanagan deve lançar a adaptação de A Vida de Chuck e, supostamente, está trabalhando em uma série de A Torre Negra para a Amazon.

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