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    "Comentários obscenos de pessoas superficiais": Diretor de Me Chame Pelo Seu Nome critica quem esperava muitas cenas de sexo no filme
    Nathalia Jesus
    Nathalia Jesus
    -Redatora e crítica
    Jornalista apaixonada por cinema, televisão e reality show duvidoso. Grande entusiasta de dramas coreanos e tudo o que tiver o dedo de Phoebe Waller-Bridge.

    Luca Guadagnino atualmente está lançando seu novo filme no Festival de Veneza.

    Luca Guadagnino tem colecionado alguns grandes títulos em seu currículo, incluindo Rivais, Suspíria: A Dança do Medo, Até os Ossos e Me Chame Pelo Seu Nome. Este último sofreu consideráveis críticas, das quais o diretor italiano voltou a falar recentemente.

    Guadagnino está lançando um novo filme no Festival de Veneza, intitulado Queer e estrelado por nomes como Daniel Craig, Drew Starkey, Lesley Manville e Jason Schwartzman.

    O novo trabalho do cineasta será exibido hoje e as primeiras reações ainda não foram publicadas — mas o diretor do Festival de Veneza, Alberto Barbera, destacou as cenas de sexo intensas de Daniel Craig.

    Me Chame Pelo Seu Nome
    Me Chame Pelo Seu Nome
    Data de lançamento 18 de janeiro de 2018 | 2h 11min
    Criador(es): Luca Guadagnino
    Com Armie Hammer, Timothée Chalamet, Michael Stuhlbarg
    Imprensa
    4,5
    Usuários
    4,2
    Adorocinema
    4,0
    Assistir em streaming

    Em entrevista à Variety, Luca Guadagnino foi questionado se adicionou tantos momentos íntimos explícitos devido às críticas que sofreu pela falta de sexo em Me Chame Pelo Seu Nome. No entanto, o diretor não poderia se importar menos com elas.

    "Eu nunca realmente cliquei nos comentários negativos sobre a falta de sexo na tela em Me Chame Pelo Seu Nome. Eu pensava que esses eram comentários obscenos de pessoas superficiais. E me dói que alguns desses comentários venham de pessoas que eu adoro muito."

    Essa ideia de que havia uma espécie de negação do sexo gay no filme é ridícula. Quando você faz um filme, a única coisa que governa o filme é o próprio filme. E qualquer um que queira colocar uma agenda em cima do filme em si é estúpido.

    "No caso de Queer, este é um filme sobre o sonho febril de conexão e desconexão. Da maneira como eles viajam juntos; a maneira como bebem juntos; a maneira como transam juntos; até a maneira como estão separados e juntos. É parte integrante dessa ideia de conexão e desconexão", concluiu o cineasta.

    No Brasil, Queer ainda não tem data de estreia, enquanto Me Chame Pelo Seu Nome está disponível na Netflix.

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