Apesar de Nicolas Cage em sua glória, O imperador, disponível no Prime Video, não é muito recomendado. A crítica do AdoroCinema concedeu 1 de 5 estrelas a produção.
Templários caídos repentinamente lutam pelo bem na China
Os Cavaleiros Templários Jacob (Hayden Christensen) e Gallain (Cage) se separaram devido ao massacre de uma cidade árabe inteira. Alguns anos depois, Jacob de repente se vê no meio de uma disputa pela sucessão ao trono na China. O cruzado desiludido, viciado em álcool, protege a princesa Lian (Yifei Liu) e seu irmão mais novo, que deveria se tornar o novo rei, durante uma discussão.
Enquanto escapam juntos de seu irmão mais velho, Shing (Andy On), que se sente excluído da linha de sucessão e quer tomar o poder pela força, eles reencontram Gallain, de cuja ajuda logo precisarão.
Lutas de espadas idiotas - apesar de um especialista em ação no comando
Os fãs de Nicolas Cage têm seus momentos em Outcast, no original – mas eles não salvam a aventura do cavaleiro manco. Então você terá que ficar muito tempo sem a estrela, que desaparece da trama por muito tempo após o prólogo.
"Amei a escuridão maligna de Nicolas Cage": Guillermo del Toro elogia Longlegs, filme de terror que está arrasando nas bilheterias dos EUADurante esse tempo, Hayden Christensen é o dono do palco. Mas o intérprete de Anakin Skywalker se esforça demais para retratar o Salvador Branco viciado em drogas, que é repetidamente autorizado a abrir caminho através de capangas mascarados. Infelizmente, ele não tem química com a estrela de Mulan, Yifei Liu, e é por isso que todo o lado emocional do filme não funciona.
As lutas, especialmente as de espadas, são particularmente decepcionantes. O Imperador é a estreia na direção de Nick Powell, que esteve envolvido nas cenas de ação de filmes como Gladiador e O Último Samurai. Ele também desempenhou um papel crucial na realização das loucas sequências do sensacional sucesso de 2022, o bombástico épico RRR: Revolta, Rebelião, Revolução. Mas o longa em questão está longe de ser o destaque desses títulos. Por longos períodos a execução é simplesmente entediante – uma deficiência do segundo e último trabalho de direção de Powell até hoje: Instinto Predador – também com Nicolas Cage.
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