Apaixonados por ficção científica, preparem-se, pois um videogame de sucesso está prestes a estrear nas salas escuras nacionais. No dia 8 de agosto, Borderlands: O Destino do Universo Está em Jogo verá a luz do dia, protagonizado por nomes como Cate Blanchett, Kevin Hart e Jack Black.
Baseado na popular franquia de tiro em primeira pessoa da Gearbox Software, no longa-metragem, acompanhamos a jornada de Lilith, uma criminosa com um passado enigmático que retorna ao seu planeta natal, Pandora, em busca da filha desaparecida de Atlas - um influente proprietário de uma das mais poderosas empresas de armas da galáxia.
Para ajudar na missão, nossa protagonista reúne uma equipe com cinco outros párias, formando uma aliança de desajustados que pode mudar o curso da galáxia.
Com direção assinada por Eli Roth e roteiro de Craig Mazin, no elenco, mais rostos renomados estão presentes, como Haley Bennett, Jamie Lee Curtis, Édgar Ramírez e Ariana Greenblatt.
A estranha motivação do diretor de Borderlands para contratar Cate Blanchett como protagonista na ficção científicaDOS GAMES PARA O CINEMA
Lionsgate
Durante uma entrevista recente para o Game Rant, o CEO da Gearbox Software, Randy Pitchford, revelou o que esperar do filme, mostrando-se positivo a respeito de Borderlands. Quando perguntado sobre qual seria a principal lição do longa, ele procurou tranquilizar os fãs, prontamente respondendo:
“Não sei qual será a principal lição, mas tenho essa estranha esperança de que as pessoas descubram o que Borderlands significa. Para mim, o nome tem sido sobre pessoas pegando coisas que não as pertencem e, juntas, viverem no espaço. Você sabe, a fronteira entre RPG e jogo de tiro, a fronteira entre ficção científica e faroeste, a fronteira entre comédia e drama, e a fronteira entre quem os personagens pensam que são, quem eles gostariam de ser e quem eles realmente são: viver naquele espaço estranho e desconfortável entre duas coisas que não combinam.”
E ainda acrescenta:
“Como é uma adaptação de videogame, nós vivemos em uma nova fronteira entre videogame e filme, e eu adoro isso. É parte de toda a jornada do que Borderlands é para mim - encontrar aquele ponto estranho entre coisas que não combinam e me divertir lá, e eu acho que esse filme consegue isso.”
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