Após o enorme sucesso de Os Caçadores da Arca Perdida, não demorou muito para que uma sequência começasse a se concretizar. Mas na época (e até hoje!) muitos fãs ficaram chocados com o fato de Indiana Jones e o Templo da Perdição ser um prelúdio, e não uma continuação direta.
Se no segundo filme esperávamos ver mais Marion ou Sallah, bem, ficamos decepcionados. O longa leva o Dr. Jones à Índia e apresenta um elenco de personagens completamente novo, incluindo um líder de culto como vilão. O motivo dessa mudança de cenário (e de tema, lidando com um inimigo bem diferente) foi que George Lucas não queria repetir a mesma fórmula outra vez.
Templo da Perdição se passa um ano antes do primeiro filme na linha do tempo de Indiana Jones, simplesmente porque Lucas não queria ter os alemães como inimigos novamente. Voltar ao passado era uma opção lógica para ter mais margem de manobra.
Foi uma boa experiência, já que a reviravolta deu um frescor inesperado à saga e surpreendeu os espectadores, que agora podiam esperar qualquer coisa das aventuras do explorador: a trama poderia acontecer em qualquer lugar e contra qualquer inimigo.
A franquia também explorou inimigos variados outras vezes, como os comunistas de O Reino da Caveira de Cristal, mas, como vimos, o enredo acabou voltando eventualmente para os nazistas em Indiana Jones e a Última Cruzada e A Relíquia do Destino, não se distanciando completamente das origens.
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