É difícil não sentir uma espécie de ansiedade e tristeza prematuras ao pensar sobre a aposentadoria de Clint Eastwood. Com uma filmografia repleta de títulos inesquecíveis e filmes rodados em tempo recorde, o ícone do faroeste se prepara para dizer adeus ao cinema em breve com o lançamento de Juror #2 - que ainda não tem data de lançamento.
Seu trabalho mais recente, Cry Macho - O Caminho Para a Redenção, projeta uma certa transcendência no road movie - gênero em que os protagonistas partem em uma viagem - com elementos de falso faroeste. Uma história sobre masculinidades e legado que pode ser vista na Max.
Esta é a história de Cry Macho - O Caminho Para a Redenção
No filme, o ex-astro de rodeios Mike Milo (Eastwood) se dedica à criação de cavalos no Texas. Mas a vida está cada vez mais difícil, e ele se vê obrigado a partir em uma viagem até o México para buscar o filho de um velho conhecido. Mas a jornada se transforma em uma aventura mais profunda do que o esperado.
Na trama baseada em um romance de 1975, são os pequenos momentos que dão uma textura especial a um drama propriamente dito. Aqui, brilha o passado de Clint no cinema, seu legado. Uma arma com a qual poucos diretores ou atores podem contar, e Eastwood se aproveita delas com astúcia e seu bom instinto cinematográfico.
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