Como Vender a Lua, a mais nova comédia romântica estrelada por Scarlett Johansson e Channing Tatum, apresenta uma narrativa nada convencional. Afinal, não é todo o dia, que o público tem a oportunidade de acompanhar um romance entre uma especialista em marketing contratada pela NASA, e o diretor de lançamento da Apollo 11.
No entanto, apesar de ser vagamente inspirada em eventos reais - utilizando a famosa missão Apollo 11, ou o pouso na lua em 1969 - vale dizer que, Como Vender a Lua é, na verdade, uma ficção.
Sony Pictures
Na trama, Kelly Jones (Johansson), considerada um prodígio do marketing, é chamada pela Casa Branca, para consertar a imagem pública da NASA. O que acaba causando certo tumulto na já difícil tarefa do diretor de lançamento da missão Apollo 11, Cole Davis (Tatum). Quando o Presidente dos EUA considera a missão muito importante para admitir falhas, Jones é instruída a encenar um pouso falso na lua como plano B.
O longa-metragem brinca com as teorias da conspiração, sobre se a NASA fingiu ou não o pouso na lua. Mas, a atitude da NASA no filme, de trazer uma especialista em marketing para alcançar a aprovação do público, pode ser considerado, de certa forma, antiético. E está muito longe da postura da organização na realidade.
Por que DOM fez tanto sucesso fora do Brasil? Série inspirada em fatos reais chega ao fim após 3 temporadasAlém de inserir um romance que também não existiu na vida real, a liberdade criativa mais importante e maior que Como Vender a Lua comete, é o "falso pouso na Lua". Não há nenhuma evidência sugerindo que a NASA filmou um falso pouso na Lua a qualquer momento. Apesar de, até hoje, muitas pessoas acreditarem nessa teoria - e por isso, a comédia busca satirizar essa ideia.
Como Vender a Lua estreia em 11 de julho, nos cinemas.
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