É difícil encontrar consistência entre estrelas de ação. Alguns conseguem encontrar a excelência trabalhando sempre com pessoas de confiança e de alto nível, enquanto outros alternam pontos muito altos com pontos muito baixos. Depois, há a categoria Gerard Butler, que em momentos específicos consegue causar grande impacto com títulos como Covil de Ladrões.
O melhor thriller de sua carreira é um confronto acelerado que beira o épico criminoso, pelo menos nas quase duas horas e meia de duração. Mas são minutos muito bem-aproveitados pelo diretor Christian Gudegast, que cria uma experiência poderosa que pode ser vista na Max e no Prime Video - e já tem sequência confirmada.
Esta é a trama de Covil de Ladrões
Um grupo de ladrões experientes está em Los Angeles para realizar o maior assalto até hoje: roubar 120 milhões de dólares. Entre os desafios que encontrarão no caminho, está a Polícia de Los Angeles - especialmente o caótico e incorreto detetive Nick O'Brien (Butler).
Se tudo isso soa extremamente semelhante a Fogo Contra Fogo, é porque é como uma versão mais sombria do clássico thriller de ação de Michael Mann. A duração desencadeada é apenas um dos pontos similares, mas o filme está longe de ser uma cópia totalmente dispensável ao encontrar a parte mais emocionante da história e explorá-la ao máximo.
Butler domina o filme e traz à tona sua melhor versão do personagem de Al Pacino. É impossível evitar ver as conexões, mas ao mesmo tempo ele as abraça com tanta força que não há como não se deixar levar por sua jornada, carregada de adrenalina suja e músculos.
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