The OA foi um grande acontecimento na Netflix. Não só pela originalidade da ficção, mas também porque o seu cancelamento ficou na história como um dos mais injustos do serviço de streaming.
A série é composta por duas temporadas — ia ter mais, mas a Netflix decidiu não levar adiante — e seus episódios dispõem de um esplendor visual que ultrapassa os limites da ficção científica.
A história começa com o retorno de Prairie Johnson, uma jovem cega que está desaparecida há cerca de sete anos. Quando retorna para a casa dos pais, ela recupera a visão. A protagonista diz que não se lembra de nada e, enquanto muitos acreditam que seu retorno é um milagre, outros acham que ela é uma pessoa perigosa.
Brit Marling, que interpreta a protagonista, também é a criadora da ficção junto com Zal Batmanglij.
UMA HISTÓRIA INACABADA
Se a primeira temporada de The OA é a história que Prairie conta a um grupo de adolescentes sobre o tempo que passou sequestrada por um estranho cientista, a segunda parte é um thriller policial. O final da última temporada deixou a porta aberta para que a história, na qual universos alternativos assumem um papel importante, continuasse.
The OA era uma ficção que tinha infinitas possibilidades tendo a viagem entre realidades como núcleo da trama, transformando cada lote de episódios em uma história totalmente nova na qual os atores podiam dar vida a diferentes versões de seus personagens.
Infelizmente, e apesar de conquistar muitos fãs e críticos, a Netflix decidiu cancelar The OA após a segunda temporada. Brit Marling, por sua vez, prometeu em 2021 que continuaria contando a história "de uma forma ou de outra".
No entanto, parece não haver mais esperança. Principalmente porque a atriz e Batmanglij continuaram com outros projetos.
*Conteúdo Global do AdoroCinema
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