Eric e Andrew são os pais de uma adorável garotinha chamada Wen. Em um fim de semana, a família viaja para um chalé no meio da floresta, mas são inesperadamente atacados e amarrados por quatro indivíduos - dois homens e duas mulheres. Os estranhos se apresentam como mensageiros que vieram anunciar o fim do mundo. Para evitar o apocalipse, a família deve escolher alguém entre os três para sacrificar.
É com essa premissa que começa Batem à Porta, cuja maior parte das cenas se passa dentro da mesma cabana, com diversos flashbacks que ajudam a dar corpo à história e aos personagens. Com o filme, M. Night Shyamalan brinca com o público mergulhando-o na incerteza: o aviso dos quatro estranhos é real ou manipulação?
O relacionamento entre os dois homens desempenha um papel importante na história. Os quatro indivíduos são apresentados como extremistas religiosos que, à primeira vista, parecem planejar um ataque homofóbico. No entanto, vários acontecimentos ao longo do filme levam a situação por um caminho diferente.
Trata-se de um thriller contemporâneo, tão perturbador quanto comovente. Acima de tudo, mostra atores num registo diferente, com destaque especial a Dave Bautista - a quem nos acostumamos a ver como o brutamontes Drax de Guardiões da Galáxia - e Rupert Grint, o Rony da saga Harry Potter.
Como muitos filmes de Shyamalan, Batem à Porta nos enche de questionamentos - especialmente no emblemático final. O filme está disponível no Telecine (via Globoplay) e na assinatura premium do Prime Video.
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