Já é de conhecimento geral que Indiana era o nome do cachorro de George Lucas. De fato, Indiana é provavelmente o cachorro mais importante da história do cinema, porque sua aparência (ele era um Malamute do Alasca) também inspirou Chewbacca. Dois mitos em um. O que é menos conhecido é que em Indiana Jones e o Templo da Perdição, eles repetiram o truque, mas com Willie (o cão de Steven Spielberg) e Plug (o cão de Willard Huyck e Gloria Katz, roteiristas).
Menos conhecido é o fato de que o sobrenome original do personagem era Smith, e só foi alterado porque Spielberg odiava o sobrenome. Lucas, sempre em busca de uma oportunidade, perguntou a ele o que achava de mudar o sobrenome para Jones. E assim nasceu um personagem que o Rei Midas de Hollywood concordou em adaptar depois de ter sido recusado para seu próprio filme de James Bond.
O que sabemos é que Harrison Ford também queria homenagear alguém muito importante de sua infância. E não, não se trata de seu cachorro, mas de seu professor de filosofia da faculdade, William Earl Tyree. No início de Indiana Jones e a Última Cruzada, o protagonista diz a seus alunos: “A arqueologia busca o fato, não a verdade. Se é na verdade que vocês estão interessados, o Dr. Tyree ensina filosofia na classe no fim do corredor”.
Antes que você se pergunte: sim, de fato, Harrison Ford é formado em filosofia, e foi somente no final de seus quatro anos que ele se interessou pela atuação. A mudança funcionou perfeitamente para ele, como todos sabemos: nem todo ator pode se gabar de ser Han Solo, Indiana Jones e Rick Deckard. E apenas um deles era originalmente um cachorro. Nada mal.
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