Planeta dos Macacos: O Reinado chega em breve aos cinemas brasileiros, e além de ser uma sequência direta de Planeta dos Macacos: A Guerra (2017), o longa-metragem promete causar uma reviravolta na franquia, ao de certa forma, conectar tanto a saga atual, quanto a saga clássica - de 1968.
E para o diretor Wes Ball (Maze Runner), são esses os motivos principais que dão a esta nova parcela, uma “razão para existir”: “Não somos apenas uma parte quatro, somos uma coisa nossa. Tentamos honrar o que veio antes, com a trilogia anterior, mas também com o filme original de 1968”, disse o diretor (Via: CNN).
Personagens "únicos" em um filme de aventura
Planeta dos Macacos: O Reinado realiza um salto no tempo após a conclusão da Guerra pelo Planeta dos Macacos. Muitas sociedades de macacos cresceram desde quando César levou seu povo a um oásis, enquanto os humanos foram reduzidos a sobreviver e se esconder nas sombras. Apesar de ser responsável pela segurança da nova geração de primatas evoluídos, muitos não conhecem os feitos de César.
E é neste novo cenário que um líder macaco começa a escravizar outros grupos para encontrar tecnologia humana, enquanto um jovem macaco, que viu seu clã ser capturado, embarca em uma viagem para encontrar a liberdade, sendo uma jovem humana a chave de tudo.
Wess Ball ressalta que os novos personagens são “únicos”: “São personagens mais jovens [...] Há uma espécie de espírito jovem. É um pouco mais de aventura. É um filme de estrada enquanto viajamos por esta paisagem que está desaparecendo lentamente, as ruínas do nosso mundo” completa o diretor (Via: CNN).
Planeta dos Macacos: O Reinado estreia em 9 de maio, nos cinemas.
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