Back to Black, filme biográfico que acompanha a trajetória da cantora Amy Winehouse, estreia em breve nos cinemas brasileiros. Concebido pelas mãos da diretora Sam Taylor-Johnson (Cinquenta Tons de Cinza), o filme vem recebendo críticas mistas da imprensa internacional. Mas em um aspecto específico, a cineasta não dá o braço a torcer e defende a obra. Para ela, Back to Black parte o máximo possível, da perspectiva da artista - e não sobre o que o resto do mundo falava sobre ela.
É o que Sam Taylor-Johnson declarou à Sky News na estreia mundial de Back To Black em Londres: “Essa parecia ser a melhor maneira de devolver a voz a ela”. Diretora e roteirista (Matt Greenhalgh) se basearam em diários, músicas e escritos deixados pela artista - que faleceu precocemente aos 27 anos, em 2011. Para assim, ir além da “tragédia” de uma carreira marcada por excessos e superexposição dos tabloides.
Quem encarna Amy Winehouse na tela, é a atriz britânica Marisa Abela, que também defende a abordagem do longa-metragem: “Seu legado é de autenticidade e plenitude de coração. Ela incorpora seus sentimentos, ela os usa na manga, mas nem todos podem fazer isso como ela" diz.
Em uma curta, porém marcante carreira, Amy Winehouse ganhou cinco prêmios Grammy, incluindo Melhor Artista Revelação, Canção do Ano e Melhor Álbum Pop Vocal. Todos eles, pelo álbum que dá título à cinebiografia: Back to Black.
Back to Black estreia em 16 de maio, nos cinemas.
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