Alguns podem não lembrar, mas antes de massacrar infinitos gângsteres, na franquia John Wick, Keanu Reeves tentou sucesso com o longa-metragem de 2013, 47 Ronins. Infelizmente, a empreitada resultou em um grande fracasso, deixando uma marca negativa na carreira do astro.
Na trama, acompanhamos a história de Kai, um samurai solitário que pretende erradicar o mal ao se juntar a um grupo de guerreiros em um Japão mitológico cheio de monstros. Apesar da proposta ousada, o filme representou um grande revés comercial para os cofres da Universal Pictures, que investiu cerca de 175 milhões de dólares para ver um retorno de somente 151 milhões.
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Em 2023, o Telecine estreou sem grande alarde em seu catálogo, Lâmina dos 47 Ronins, uma continuação do filme de Reeves. O enredo é agora ambientado 300 anos depois dos acontecimentos da prequela, amplamente influenciado pela cultura cyberpunk.
No elenco, rostos não tão conhecidos da grande indústria estão presentes - e não conta com o retorno de Keanu. Anna Akana, Chris Pang, Mark Dacascos e mais dão tom à trama; que foi amplamente massacrada pela crítica, assim como 47 Ronins. A direção fica a cargo de Ron Yuan, cineasta que também trabalha como ator.
No Rotten Tomatoes, Blade of the 47 Ronin (no original) aparece com meros 27% de aprovação do público, com críticas que vão desde “é tudo muito exagerado” até “um filme terrivelmente inofensivo”. A narrativa mistura tradicionalismo samurai e tecnologia avançada, resultando em um produto final que não convenceu.
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