Madame Teia estreou em fevereiro, estrelado por Dakota Johnson, Sydney Sweeney), Isabela Merced e Celeste O’Connor. O filme da Sony está inserido no universo de Homem-Aranha, derivado dos quadrinhos da Marvel, mas tal apelo não foi o suficiente para levar as pessoas aos cinemas.
O filme custou 80 milhões de dólares, mas, internacionalmente, não chegou nem a dobrar a receita, fazendo 96 milhões em bilheteria. Ao falar sobre o fracasso e ridicularização do filme ao Los Angeles Times, Sydney Sweeney não pareceu incomodada.
Acabei de ser contratada como atriz, então estava pronta para o que quer que fosse acontecer.
Já Dakota Johnson, por outro lado, comentou bastante sobre a má recepção do longa-metragem, afirmando que não está "surpresa que isso tenha acontecido". "É tão difícil fazer filmes, e nesses grandes filmes que são feitos — e isso está começando a acontecer até com os pequenos, que é o que realmente me assusta — as decisões são tomadas por comitês, e a arte não vai bem quando é feita por comitê."
Você não pode fazer arte baseada em números e algoritmos. Há muito tempo que sinto que o público é extremamente inteligente. O público sempre será capaz de farejar besteiras. Mesmo que os filmes comecem a ser feitos com IA, os humanos não vão querer vê-los.
Madame Teia mostra a história de origem da personagem-título. Na trama, Cassandra Webb leva uma vida comum trabalhando como paramédica em Manhattan — até que, um dia, ela descobre que possui a habilidade de prever o futuro.
Uma de suas visões acaba levando Cassandra até as jovens Julia Cornwall, Anya Corazon e Mattie Franklin. Não demora até que as quatro entendam que, juntas, estão destinadas a algo muito poderoso.
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