O Menino e a Garça é o mais novo longa-metragem de animação do prestigiado criador japonês Hayao Miyazaki. Concorrendo na categoria de Melhor Animação no Oscar 2024, o filme surge mesmo após o cineasta declarar aposentadoria - o que deixou Toshio Suzuki, cofundador e presidente do Studio Ghibli, surpreso.
Em entrevista ao The Hollywood Reporter, Toshio Suzuki admitiu que hesitou, em um primeiro momento, quando o ícone da animação - agora com 83 anos - o procurou em 2016 para dizer que queria para fazer outro filme. Mas, assim que teve contato com o projeto de Miyazaki, todas as dúvidas se tornam irrelevantes: “Ficou muito claro o que ele queria fazer. E o que ele queria fazer era basicamente contar a história de sua vida”.
O Menino e a Garça acompanha Mahito Maki, um jovem japonês, que após a morte de sua mãe durante a guerra, se muda com a família para uma propriedade no campo com sua nova madrasta. Lá, uma série de eventos misteriosos o levam a uma torre antiga e isolada, lar de uma garça travessa.
Quando sua madrasta desaparece, o menino segue a garça e entra num mundo fantástico, habitado pelos vivos e pelos mortos, e embarca em uma jornada épica ao lado da garça, que o guia a descobertas sobre os segredos deste mundo, e a verdade sobre si mesmo.
De rejeitada pela Disney a forte concorrente ao Oscar 2024; entenda por que animação foi engavetada antes de atingir sucessoO filme marca a quarta indicação de Hayao Miyazaki ao Oscar. A animação já se tornou a maior bilheteria japonesa de todos os tempos nos EUA, arrecadando quase US$ 45 milhões.
O Menino e a Garça já está em cartaz nos cinemas brasileiros.
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