Lançado em 2000, A Fuga das Galinhas foi um sucesso instantâneo. A animação em argila não é apenas o filme mais bem-sucedido da empresa Aardman (também conhecida por Wallace & Gromit), mas também o filme em stop-motion mais bem-sucedido de todos os tempos: teve uma bilheteria de quase 230 milhões de dólares com custos de produção de cerca de 45 milhões.
Com todo esse sucesso, é de se admirar que foram necessários 23 anos para que a Aardman continuasse a história. Assim, não apenas os espectadores mais jovens, mas também alguns adultos que gostaram muito do filme naquela época, ficaram felizes com a estreia de A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets – que, dessa vez, não foi lançado nos cinemas, mas diretamente na Netflix.
O filme não corresponde às expectativas que podem ter sido criadas ao longo dos muitos anos de espera, pois é menos original e um pouco mais calmo do que a primeira parte anárquica e macabra. No entanto, a sequência, que se apresenta principalmente como uma paródia de Missão Impossível, é definitivamente divertida, inteligente e espirituosa em vários momentos.
Qual é a história de A Fuga das Galinhas 2?
Depois de sua bem-sucedida fuga da fazenda, a galinha Ginger e o galo Rocky levam uma vida tranquila com sua filha Molly em uma bela ilha que serve de refúgio para eles e todas as suas amigas galinhas. Mas a paz chega ao fim abruptamente quando uma granja de alta tecnologia é aberta às margens do lago.
A curiosa Molly está ansiosa para dar uma olhada nesse lugar, que parece tão divertido nos pôsteres de propaganda, mas de repente se vê nas garras do cientista Dr. Fry, que quer produzir os primeiros nuggets de frango a partir de galinhas “felizes”. Dessa vez, Ginger e Rocky não precisam fugir de uma fazenda, mas entrar em uma para libertar Molly e muitas outras aves.
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