Mais um filme está chegando para somar no Universo Cinematográfico Marvel. O novo título, que chega aos cinemas nesta quinta-feira (9), é As Marvels, estrelado por Brie Larson (Carol Danvers), Iman Vellani (Kamala Khan) e Teyonah Parris (Monica Rambeau).
Dirigido por Nia DaCosta, este é o filme mais curto da franquia de super-heróis até o momento, com somente 105 minutos de duração. Este aspecto foi elogiado por aqueles que já conseguiram assistir ao filme, tendo sido caracterizado com adjetivos como "curto e doce" e "cheio de poder feminino".
O repórter do Washington Post, Herb Scribner, descreveu o filme como "exatamente o que um filme de quadrinhos deveria ser", enquanto o apresentador de Deep Dive, Erik Voss, o chamou de "surpreendentemente maluco".
Qual é a história de As Marvels?
Marvel Studios
No novo longa-metragem, a Capitã Marvel está de volta para mais uma missão: agora, ela precisa lidar com consequências de um universo desestabilizado. Porém, enquanto tenta resolver o problema, Carol Denvers vai parar acidentalmente em um buraco de minhoca anômalo, que faz com que seus poderes acabem entrelaçados aos de outras duas heroínas.
Envolvidas em um misterioso fenômeno que faz com que elas troquem de lugar sem entender a causa para tal, nascem As Marvels: a superfã Kamala Khan (Iman Vellani), também conhecida como Ms. Marvel, e a sobrinha afastada de Carol, capitã Monica Rambeau (Teyonah Parris).
Primeiras impressões de As Marvels
"É engraçado, bobo, curto e doce, cheio de ação. Adorei os momentos cósmicos de ficção científica", escreveu Herb Scribner no X/Twitter. "Muita interconectividade MCU sem ser arrogante."
"É hilário, cheio de ação e cheio de poder feminino", escreveu a fundadora do Pop Culture Planet, Kristen Maldonado, no X. “Houve um grande equilíbrio da equipe, enquanto lançavam bombas chocantes que mudariam TUDO."
Nate Richard, do Collider, foi um pouco mais negativo em sua impressão sobre o filme, dizendo que "a história é uma grande bagunça com um vilão subutilizado e um final desanimador".
Andrew J. Salazar, da DiscussingFilms, disse que o filme "parece que perdeu a batalha na sala de edição", afirmando ainda que "as cenas não fluem umas nas outras [e] você não pode dizer quando o primeiro ou segundo ato começa".
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