Muitos universos cinematográficos nasceram tentando seguir os passos da Marvel, mas poucos conseguiram realmente ser um sucesso. Um dos exemplos mais espetaculares é o MonsterVerse, do qual já vimos quatro filmes. Porém, o título que nos interessa agora é aquele que deu início a tudo: Godzilla.
O melhor do MonsterVerse
Hollywood já havia tentado oferecer sua visão desse monstro mítico do cinema de ficção científica com um longa-metragem dirigido por Roland Emmerich em 1998, que não foi muito bem recebido. A tentativa de Gareth Edwards também não gerou aplausos unânimes, mas ficou mais próxima do estilo do Godzilla de 1954, o filme que deu início a tudo. Já se passaram 69 anos desde então.
Por isso, esta versão de Godzilla prefere não abusar das aparências da criatura brutal e foca em criar um clima de tensão, enfatizando também a importância do fator humano. É por isso que o filme brilha mais quando o peso dramático recai sobre Bryan Cranston, mas quando certos problemas aparecem, aprecia-se que um blockbuster deste tamanho tente valorizar esta questão. E não que existam simplesmente humanos fazendo coisas sem razão.
Além disso, seu componente de grande espetáculo é indiscutível, já que Edwards mostra uma capacidade invejável de construir momentos específicos com força visual estrondosa. Preste atenção também no quanto a música de Alexandre Desplat contribui na reta final para encontrar seu ponto único entre espetacularidade de primeira e potência emocional.
O seu sucesso indiscutível - custou 160 milhões de dólares e arrecadou 529 milhões - levou-nos a desfrutar de Kong: A Ilha da Caveira apenas três anos depois. Já em 2019 foi a vez de Godzilla II: Rei dos Monstros e em 2021 recebemos o tão aguardado crossover Godzilla vs. Kong.
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