Há pouquíssimas sagas de ação atuais que se aproximam do nível de John Wick, e menos ainda que tenham alguma chance de eclipsar os filmes estrelados por Keanu Reeves, mas está claro que a franquia Kingsman é uma delas. Infelizmente, o fracasso de King's Man: A Origem há alguns anos sugeriu que as coisas poderiam parar por aí, mas o diretor Matthew Vaughn acaba de confirmar que não é o caso.
Vaughn, que em breve lançará Argylle - O Superespião, estrelado por Henry Cavill, anunciou durante a New York Comic Con que “está trabalhando em Kingsman 3 agora mesmo”, observando que sua principal motivação é que “estava brincando que Colin Firth iria acabar em um retrato lateral enquanto Taron Egerton é Arthur”, em alusão ao personagem interpretado por Michael Caine na primeira parte.
A ascensão de Hitler
Vaughn também revelou que já escreveu o roteiro da sequência de King's Man: A Origem, que contará a história da “ascensão de Hitler e como ele chegou ao poder e foi basicamente apoiado pela aristocracia britânica”. O que não está tão claro é se essa sequência prequel vai dar certo, já que o excelente primeiro filme foi um fracasso nas bilheterias, custando 100 milhões de dólares e arrecadando apenas 126 milhões.
A respeito disso, o cineasta destacou que o plano inicial da prequela era fazer uma minissérie no estilo de The Crown, mas com espiões, e que ele foi convencido a transformá-la em um filme.
O que parece claro é que a 20th Century Studios adoraria um novo filme com Taron Egerton trazendo de volta o carismático personagem Eggsy, especialmente considerando o sucesso que os dois filmes tiveram nas bilheterias, com o primeiro (Kingsman: Serviço Secreto) arrecadando 414 milhões de dólares em todo o mundo e o segundo (Kingsman: O Círculo Dourado) arrecadando 410 milhões.
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