Ao longo de suas três décadas fazendo filmes, David Fincher nos deixou grandes títulos como Seven — Os Sete Crimes Capitais, Clube da Luta, O Curioso Caso de Benjamin Button, A Rede Social e Garota Exemplar.
Mas, além disso, Fincher é um dos cineastas mais exigentes de Hollywood também como espectador. Cinéfilo comprovado, o diretor pode ser considerado, segundo alguns, até um tanto intransigente na hora de julgar filmes. Foi o que disse o próprio Brad Pitt.
O ator, que trabalhou com o cineasta várias vezes, contou ao The New York Times que ambos passaram muito tempo assistindo a filmes e, durante as sessões de cinema, ele pôde perceber que o diretor é completamente atento a cada detalhe.
Ele murmura o tempo todo: 'Essa tacada funciona. É uma transição ruim'. É como assistir a um jogo de futebol com Bill Belichick.
Porém, um longa-metragem lançado no ano passado tocou seu coração: Pacifiction, do diretor espanhol Albert Serra, um dos filmes da Seleção Oficial do Festival de Cannes de 2022.
Pacifiction é a história de uma escritora em crise criativa que volta à Polinésia Francesa após ter triunfado com o seu último romance. Diante da impossibilidade de escrever, a protagonista aceita o emprego de tradutora de um embaixador, com quem inicia um relacionamento enquanto a tensão aumenta na ilha.
A anedota sobre a paixão do cineasta por Pacifiction foi compartilhada pelo ator principal do filme, Benoît Magimel, quando visitou o programa de televisão francês C à Vous. “[Brad Pitt me disse]: 'David Fincher é muito durão. Em vinte anos, devo ter assistido [ao filme] umas cinco vezes'".
Ele me disse: 'Esse cara não gosta de nada, mas Pacifiction ele adorou.'
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