Jennifer Lawrence tem uma carreira que atravessa vários gêneros. Ele já atuou em thriller, drama, fantasia, ficção científica e comédia. Mas, sem dúvida, seu trabalho mais polêmico e confuso é o que lançou em 2017.
Dirigido por Darren Aronofsky, mãe! traz Lawrence no papel-título. O elenco também inclui Javier Bardem, Michelle Pfeiffer, Ed Harris e Domhnall Gleeson. A história segue um casal que se muda para uma casa no meio do nada para ver se dessa forma ele, um escritor bloqueado, encontra inspiração. Ela, por sua vez, se encarrega de reformar a casa aos poucos. Mas tudo se transforma em uma verdadeira loucura quando um estranho chega.
O longa recebeu críticas de todos os tipos – tem 68% de aprovação no Rotten Tomatoes – e dividiu completamente os espectadores, que saíram do cinema imaginando o que significava tudo aquilo que tinham acabado de ver.
O tempo passou, mas a sensação continua. Tanto é que agora, durante uma participação no programa de TV Watch What Happens Live para divulgar sua nova comédia Que Horas Eu Te Pego?, Lawrence foi questionada o quanto conseguiu entender de mãe! em uma "escala de um a totalmente confuso".
Paramount Pictures
Com seu senso de humor habitual, a atriz respondeu: "Eu vou ser honesta. Eu estava dormindo com o diretor [época], então eu tinha acesso às anotações [de Aronofsky]. Então diria 5? Ou 4. Mas, se alguém precisar de algum conselho para entender seus filmes, já sabe o que fazer!"
Ao que o apresentador Andy Cohen acrescentou: "Transar com o diretor?". "Sim!", disparou Lawrence.
Para quem não se lembra, Aronofsky e a estrela de Jogos Vorazes tiveram um breve romance entre 2016 e 2017. Lawrence reconheceu em entrevista à Variety que não era bom sair com o cineasta, pois ele não conseguia se desligar do trabalho.
"Estávamos em turnê juntos, eu voltava para o hotel e a última coisa que queria falar ou pensar era sobre o filme, e ele chegava e só queria falar disso", declarou. "Eu estava cumprindo o dever duplo de tentar ser uma parceira compreensiva e, ao mesmo tempo, dizer: 'Posso, pelo amor de Deus, não pensar em mãe! nem por um segundo?'"