Indiana Jones e a Relíquia do Destino, o quinto filme da saga estrelada por Harrison Ford, chega aos cinemas no dia 29 de junho. Comandado por James Mangold – que substitui Steven Spielberg –, o longa abriu mão de um personagem importante de seu universo, mas de que ninguém vai sentir falta. E o motivo de não incluí-lo é porque o diretor quis manter uma dinâmica tradicional da saga.
No quarto filme, Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (2008), é revelado que Indy tem um filho chamado Mutt. Shia LaBeouf o interpretou na obra, que não foi bem recebida pelos fãs. Na nova aventura de Indy, o rapaz não volta. Em vez disso, o arqueólogo é acompanhado por sua afilhada, encarnada por Phoebe Waller-Bridge.
Mangold explicou à Variety o porquê da ausência de LaBeouf: "Quando cheguei, queria capturar aquela energia maravilhosa entre Indy e uma personagem feminina destemida. Esse foi o meu primeiro objetivo. E há um número definido de pessoas que você pode escalar para um filme."
Helena Shaw, personagem de Waller-Bridge, aparece na vida de Indy quando ele está prestes a se aposentar. No entanto, ela está determinada a encontrar a Antikythera, mais conhecida como Relíquia do Destino, um dispositivo criado por Arquimedes capaz de manipular o tempo. Por sua vez, os nazistas liderados por Jürgen Voller (Mads Mikkelsen) também querem se apossar do artefato.
Como apontou Mangold, a ideia era trazer um novo coadjuvante para o último desafio de Ford como Indiana Jones, e não recuperar um anterior. Além disso, é melhor que o parceiro do protagonista não tenha voltado a ser Mutt, personagem que não conseguiu conquistar o público. Será que vai dar certo com a estrela de Fleabag?