Votado como o sétimo melhor filme dos 100 Maiores Filmes de Todos os Tempos, novembro de 2005.
O negativo original foi perdido logo após o filme ser completado, por causa de um incêndio no seu laboratório na cidade de Yokohama.
Yasujiro Ozu e seu colaborador de longo tempo Kogo Noda passaram 130 dias no interior de Chigasaka trabalhando no roteiro. Depois disso, gravaram e editaram o filme em um curto espaço de tempo, ou seja, o filme foi todo produzido em apenas 4 meses.
Existe uma cena no filme bastante notável, a do tatame, em que a câmera se mantém o tempo todo em uma baixa altura e parada.
Apesar de ter sido feito no início dos anos 50 junto com outros filmes japoneses, que hoje em dia são considerados clássicos (Rashomon, Ugetsu monogatari e Gate of Hell), esse não foi lançado nos Estados Unidos até 1964, época em que Yasujiro Ozu já estava morto. No Brasil, o filme só foi lançado em 2005.
Longa exibido na mostra Cannes Classics em 2018.