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Ricardo L.
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2.818 críticas
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4,5
Enviada em 18 de outubro de 2018
Uma grande obra de um dos maiores Gênios do cinema oriental Ozu! Aqui temos um casal de velhinhos revendo seu filhos depois de vários anos vê-los, mostrando o dia-a-dia dos mesmos, cheios de afazeres e suas consequências. O roteiro é simples e cruel, pois mostra uma realidade crua e e ao mesmo tempo sublime. temos três atos perfeito e uma fotografia deslumbrante, o enquadramento é perfeito. Apenas um ponto negativo que poderia ter sido evitado, a longividente demora no filme, chegando em suas 02;15 Hs, poderia ter sido evitado 20 á 30 min, mas não tira o brilho de um dos melhores filmes da história do cinema.
Tokyo Story, ou Era Uma Vez em Tóquio, como seus títulos ocidentais sugerem, é um conto, que se constrói no Japão pós-guerra e faz uma dura crítica à sociedade ocidentalista da época, mas como todo grande filme se torna atual mesmo 50 anos depois pelas suas mensagens eternas sobre vida e família.
Belíssimo filme; uma história tão simples com uma mensagem tão profunda! Sem dúvida um dos melhores filmes da história do cinema mundial; não é a toa que ele está na terceira posição dos 250 melhores filmes de todos os tempos pela revista Sight & Sound. Um filme para ser visto mais de uma vez; uma obra prima do cinema!
Gente, se hipervaloriza demais este filme, que é uma obra primorosa, em detrimento de outros filmes de Ozu, que são igualmente maravilhosos...cada um ao seu modo...acho que Ozu merecia que se assistisse, pelo menos, dez de seus filmes...se hipervaloriza demais este filme e esquecem demais dos outros...observe o que estou dizendo...
Belíssimo filme. Sensível e bastante atual. Expressa uma realidade bastante comum até os dias atuais, a insensibilidade e rejeição das famílias para com seus idosos, e a resignação destes quanto à sua vida solitária na terceira idade. Bela e triste história.
Impossível dar uma nota para este filme! Seria como ter a pretensão de avaliar as obras de Oscar Niemeyer ou Da Vinci ou Beethoven. É preciso ser humano, ser sensível, ter alma. As cenas são singelas, nada obscuro, enigmático, dúbio, ou de coisas saídas do imaginário de algum cérebro errante. Não! Pelo contrário, é o passado, o presente, e, principalmente, o Futuro. Como a Roda da Vida, sempre se repetindo, e como um filme a que se assiste várias vezes. Ontem como Hoje e, provavelmente, amanhã. Belíssimo. Não se encantar é o mesmo que reagir tal qual os filhos (ingratos, insensíveis e totalmente egoístas) do casal protagonista. Ficaram, sim, alguns questionamentos, do porque das atitudes frias e distantes dos "filhos de sangue", ao contrário das manifestações de amor, de apreço e de solidariedade de pessoas quase estranhas. É bom lembrar que foi realizado num país derrotado logo após a Segunda Guerra Mundial. Não acho bom dar detalhes dos filmes, pois pode direcionar o foco e acabar com o fator surpresa.
Ótimo filme. Reflexivo e bem diferente do esterco cultural visto em cinemas comerciais; Realmente, é uma pena que não seja amplamente difundido, para que, ao menos, pudesse atingir uma proporção que tornasse a população menos GADO.
Trata sobre a sensibilidade humana e amor aqueles que nos criam, nossos pais. Que com o tempo alguns passam a dar pouco valor. Entretanto, o filme é chato e monótono.
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