Adaptação do livro homônimo de Graciliano Ramos. O autor não conseguiu concluir a obra, que foi publicada postumamente no ano de 1953.
Carlos Vereza perdeu onze quilos durante as filmagens para retratar fielmente a degradação da saúde do escritor na prisão. Para que a transformação fosse visível, o filme foi filmado em ordem cronológica.
FESTIVAL DE CANNES
1984
Prêmio FIPRESCI
FESTIVAL DE HAVANA
1984
Grand Coral
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DOS CRÍTICOS DE ARTE
1985
Melhor Filme
Melhor Ator - Carlos Vereza
Vigésimo nono melhor filme brasileiro de todos os tempos segundo a Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema).
Para melhor retratar o escritor Graciliano Ramos, Carlos Vereza teve que começar a fumar. Depois que as gravações acabaram ele levou seis meses para largar os cigarros.