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Luansenor
7 críticas
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5,0
Enviada em 28 de março de 2021
Sinceramente das músicas eu não conhecia a fundo. Agora eu por ser gay me identifiquei muito com vários momentos do filme e dos atores!. Sinceramente só sendo gay pra escrever esse roteiro, tem muitas cenas que aconteceram comigo na infância, adolescência e hoje em dia . Eu amei e recomendo, vai deixar você viajar mesmo .
É um daqueles filmes que de alguma forma sempre nos remete à infância e adolescência. Os conflitos familiares e a redenção da maturidade. Trilha sonora excepcional, com destaques para Rolling Stones e David Bowie, além da faixa principal com Patsy Cline.
Um filme que recomendo aos homofóbicos, para que percebam o porque de tanto ódio.. e para os gays para que constatem que o caminho da negaçao é o pior deles.. todos sofrem neste escolha..um filme muito alem dos fatos...vai para meus favoritos.. claro!
Produção canadense ambientada em Quebec nos anos 60/70 narra as vivencias do jovem Zachary, o 4° filho, de um casal católico conservador. Em meio as suas descobertas, dilemas e conflitos Zachary nos mostra a passagem da sua infância, adolescência até atingir maturidade sob um ponto de vista muito sensível e intimista. Trilha sonora de primeira qualidade que inclui: David Bowie, Rolling Stones, Pink Floyd, Charles Aznavour e Patsy Cline (com a linda música "Crazy").
Retrata os conflitos familiares de um jovem homossexual, em especial com seu pai conservador, no Québec dos ano 60. Filme sensível e tocante, ao mesmo tempo divertido. Trilha sonora nota 10.
Acredito que um filme não deva girar em torno de um problema só, e CRAZY é exatamente isto: ele nos mostra vários níveis de conflito, incluindo suas causas, motivações e consequências, não ficando restrito somente ao fato de Zac ser incompreendido por ter tenências homossexuais. Além de ser imageticamente impactante, com a recriação histórica impecável e roteiro que não deixa a peteca cair (exceto nos momentos de Jerusalém, mas pelo resultado final, está perdoado), C.R.A.Z.Y., ousa transpor a figura da super mãe (muito comum em filmes e na própria realidade) para o pai, que demonstra ser também a grande figura materna desta família tão particular. C.R.A.Z.Y. é muito crível mesmo nos seus momentos mais surreais e tem uma estética aconchegante, não é pesado e nem didático. Muito bom mesmo!
É impossivel assisti-lo e não se indentificar em pelo menos em uma cena, trata de forma sutil, delicada e verdadeira, sem apelos sensacionalistas que são a maioria do gênero.Todos os pais deveriam assistir para tentar compreender melhor o universo gay de um filho.
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