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    Sete Anos no Tibet
    Média
    4,2
    1125 notas
    Você assistiu Sete Anos no Tibet ?

    19 Críticas do usuário

    5
    4 críticas
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    Jerffson B.
    Jerffson B.

    7 seguidores 72 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 25 de dezembro de 2022
    Filme excepcional, baseado em fatos reais, com imagens geográficas maravilhosas . Traz um pouco de conhecimento sobre a história e cultura do TIBET. Vale a pena assistir.
    Pauloaguiar_85
    Pauloaguiar_85

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 6 de maio de 2020
    Ótimo filme, grande história de vida, já que é em grande parte baseada em uma história real do livro auto biográfico do personagem principal, o ponto alto do filme são as belas paisagens que retrataram o Himalaia, apesar de ter sido filmado nós Andes,
    Recomendo!!
    Billy Diias
    Billy Diias

    5 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 30 de março de 2020
    Baseado em uma história real, o filme mostra a trajetória de Heinrich Harrer. Um alpinista austríaco que decide escalar Nanga Parbat, ou o pico mais alto de Himalaia. O filme também traz algumas citações muito interessantes, como: “Os tibetanos dizem que o inimigo é o melhor professor, porque apenas um inimigo pode ajudar a desenvolver paciência e compaixão”. Em 1938, logo após seu reconhecimento, Heinrich ganha a oportunidade de fazer parte de um filme, e participar de uma Expedição no Himalaia, local que qualquer aventureiro e alpinista sonha em conhecer e escalar.
    Yanko Rodrigues
    Yanko Rodrigues

    341 seguidores 254 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de dezembro de 2019
    O filme narra duas histórias ao mesmo tempo, uma é o drama dos alpinistas no Tibete durante a segunda guerra mundial, a outra é a aniquilação do povo e da cultura tibetana pela China. Mas o filme poderia ter sido bem melhor, o filme é muito cansativo, e falta emoção.
    Andressaevem
    Andressaevem

    3 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de novembro de 2019
    Heinrich Harrer foi um alpinista e esportista, na década de 30 junto de seus amigos Fritz Kasparek, Anderl Heckmair e Ludwig Vörg que conquistaram reconhecimento por terem escalado até o topo a Face Norte de Eiger na Suíça, que tem mais de 1500 metros de altura.
    Em 1938, logo após seu reconhecimento, Heinrich ganha oportunidade de fazer parte de um filme, e participar de uma Expedição no Himalaia, lugar que qualquer aventureiro e alpinista sonha em conhecer e escalar.
    No segundo semestre de 1939, pouco tempo depois da Inglaterra declarar guerra a Alemanha, Heinrich virou prisioneiro com seus amigos em Dehra Dun. Foi prisioneiro até 1944, nesse meio tempo tentou fugir, fez mapas, estudou outros idiomas e juntou dinheiro para fugir rumo ao Tibet, pois seria a forma mais fácil de escapar por essa região.
    Ao fugir da prisão com seus amigos e outras pessoas que seguiram seu caminho, ele conseguiu chegar ao Tibet com Peter Aufschnaiter também alpinista que se tornou seu grande amigo.
    Heinrich conheceu a cultura incrível do Tibet, viveu pacificamente lá, se tornou professor de Dalai Lama e viraram amigos. Ficou na cidade até 1950 quando os chineses invadiram e dominaram a região.
    Dalai Lama e os tibetanos se retiraram, e ele se instalou em Dharamsala na Índia, no governo de Exílio. O Tibet é até hoje é considerado parte da China e Dalai Lama pede que seja reconsiderado a liberdade.
    Adilson d.
    Adilson d.

    5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 31 de maio de 2019
    Filme belíssimo e apesar de ser longo não é chato e nem cansativo. Pois o filme te prende pela natureza do local, personagens, historia do povo tibetano e pela atuação dos atores. Notei uma falha, se o Brad Pitt quebrou a perna daquele jeito que a gente sente dor só de assistir como ele se recuperou tão rapidamente? A ponto de descer sem mancar e fugir do campo de concentração ingles? Mas fora isso o filme traz belas mensagens alem de ser baseado em fatos reais. Detalhe o Dalai Lama verdadeiro ainda vive no exílio na India.
    Eder Brito
    Eder Brito

    44 seguidores 119 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 23 de maio de 2018
    É um filme que o grau de entretenimento não é dos mais altos, não achei o Brad tao bem assim nesse filme, eu torci por ele mas não foi aquela coisa...é mais um filme que te ensina bastante sobre historia...a cultura do povo dessa região....Nesse ponto o filme cumpre bem o seu papel...Mas esta longe de ser um filme que marque alguma coisa.
    Karina R.
    Karina R.

    22 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de abril de 2017
    Sensacional aprender um pouco mais sobre história, a cultura deste povo e os ensinamentos budistas de Dalai Lama. Recomendo fortemente!
    Eunice A.
    Eunice A.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de abril de 2016
    spoiler:


    Eu achei esse filme, o melhor da carreira do Brad Pitt, um filme denso, carregado de emoções fortes, um belissimo elenco, e mostrar a Potála, como nunca antes vista, digno de um Oscar de melhor filme e de melhor ator na minha modesta opinião foi lindissimo, conheci melhor a cultura dos tibetanos, e realmente Dalai Lama é Especial, Criatura Notável, e Bred esteve impecável nesse papel, foi mesmo Espetacular e eu... Amei!
    Alexandre M.
    Alexandre M.

    2 seguidores 15 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de agosto de 2015
    Um filme sobre as várias formas de amor, de perda e de castigos/prisões.Um filme sobre as várias formas de amor, de perda, castigos e prisões. Embora se possa perceber pequenos truques para maior empatia com o público, é um bom filme, sentimental mas sem apelar para um sentimentalismo barato, sem fundamento. E é difícil não ficar tocado pelo jovem Dalai Lama.

    Assistir Sete anos no Tibet é ver uma história completa, com risos, tragédias, personagens variados, uma trama repleta de emoções e, como se não bastasse tudo isso, produção de época e imagens belíssimas de paisagens orientais. Pode-se ver esse filme como um belo compilado do que muito agrada ver numa produção cinematográfica, ou pode-se apenas embarcar na história baseada em pessoas e situações reais — ambas maneiras são válidas e rendem uma boa sessão. Em outras palavras, é um filme que recomendo, embora possa parecer meramente um filme friamente calculado para obter resultados positivos.

    Muito interessante o constante questionamento sobre o respeito (parcial ou ausente) a outras vidas, outras culturas e, num aspecto menos macro, outras classes e as pessoas de alguma forma próximas a você. No contraponto, tipos de covardia, abandono, orgulho desmedido e a falta de empatia. Assim completa-se o lado sentimental desse bom filme, que, a meu ver, não aprofunda-se mais que o necessário na filosofia budista, ou nas cenas de ação em escaladas — sendo, portanto, uma história bastante variada, mas ainda bem dosada.

    Indico aos que desejam assistir um bom e leve drama (que pesa apenas em partes essenciais da trama), com doses de ação, comédia e as já citadas paisagens orientais, tanto naturais quanto da Cidade Proibida e arredores.
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