A vida de Andrei Rublev, o grande pintor de ícones da Rússia do século XV, um período de intensa turbulência e também de diversas dificuldades pelas quais passavam o povo russo. Na época o país sofria com a pobreza, a rigidez da igreja ortodoxa e também as invasões tártaras. Nesse cenário caótico, estão inseridos os diversos episódios da vida de Andrei, que mais tarde abandonaria seu trabalho como pintor, para se dedicar a Deus.
O filme nos lança de forma realística na Rússia medieval do século XV, tendo como pano de fundo a vida de Andrei Rublev. Fico imaginando as dificuldades de se filmar algumas das maravilhosas cenas vistas nesta grande obra de Andrei Tarkovsky.
A estreia
No inverno de 1966 o filme estava pronto e foi para exibições privadas para pessoas selecionadas. A primeira mostra oficial foi em fevereiro de 1969 em Moscou, seguido por uma exibição no Festival de Cannes em maio de 1969. A distribuição internacional só começou em 1973.
A escolha de Tarkovski
Vasili Livanov diz ser o que sugeriu a ideia para o filme. Ele também queria interpretar o papel principal, mas Tarkovski queria um ator desconhecido.
O personagem principal
O ator Anatoli Solonitsyne conseguiu o papel ao ir ele próprio até a Mosfilm se oferecer para interpretar o personagem principal.
Nacionalidade
URSS
Distribuidor
-
Ano de produção
1966
Tipo de filme
longa-metragem
Curiosidades
5 curiosidades
Orçamento
-
Idiomas
Italiano, Russo
Formato de produção
-
Cor
Colorido
Formato de áudio
-
Formato de projeção
-
Número Visa
-
