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Frank Fonda
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133 críticas
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4,0
Enviada em 18 de maio de 2023
Li uma Vez que em uma cena(a do navio se não me falha a memora),Em que todos no cinema se deram as Mãos,Sem duvida um daqueles filmes que marcaram a memoria dos que viram!
Um dos melhores filmes de Steven Spielberg, com um teor intimista e de certa maneira utópico. O filme aborda de uma forma positiva, como seria o primeiro encontro e primeira conversa entre terráqueos e alienígenas. Isso ocorreu de forma pacífica a partir de notas musicais que foram sendo descobertas ao longo do planeta por contatos prévios de alienígenas com alguns humanos, com a descobertas dessas notas musicais, os cientistas criaram um conjunto de sons que foi usado a comunicação com esses ET's. Ou seja seriam os cientistas o aporte inicial, que elaborariam a primeira comunicação entre raças e espécies distintas, no preceito de estabelecer uma ponte cultural e de aprendizado, algo que está na contramão da maioria dos filmes sobre alienígenas produzidos por Hollywood, onde o exercito toma a dianteira e são travadas imensas batalhas.
Um dos filmes mais leves que já foram produzidos por Spilberg, que no seu passado foi capaz de abordar histórias únicas, significativas e com mensagens que são politicas, de forma perspicaz no intuito de gerar reflexões sobre as consequências de nossos atos e as belas oportunidades que nossa espécie pode alcançar ao abraçar o conhecimento, através da ciência e de buscar o crescimento em sociedade.
Um filme que me prendeu do início ao fim, apesar de eu achar alguns acontecimentos "irracionais" Spilberg nós guia em um lindo final um dos meus preferidos filmes dos anos 70
Clássico dos anos 70, aqui termos uma história alienígena num formato mais lento, relatando os a proximidade do humano com os Ets, gerando ao telespectador a sensação do conflito, mas na verdade temos uma forma apaziguadora nesse encontro, dando a possibilidade na parceria. Temos no elenco o grande Richard Dreyfuss e do genial François Truffaut, Filme indicado a melhor Direção com o monstro sagrado Steven Spielberg, Atriz coadjuvante com Melinda Dillon, Montagem, Efeitos especiais, Direção de arte, Melhor som, Trilha sonora, saindo vencedor em Fotografia. Contatos imediatos só pelo efeitos especias já vale o filme.
No final do filme notei uma curiosidade as notas musicais da nave mãe no final da canção ou contato é a mesma da introdução da trilha do tubarão . Lembrando que o diretor é o mesmo e o responsável pela trilha sonora de ambos os filmes TB. John Willians .
Quando passou no cinema em seu lançamento, achava o máximo, devido á minha tenra idade... Mas hoje, acho PATÉTICO! Filme recheado de clichês exagerados nas atuações dos atores, como quando o protagonista beija sua esposa e fica olhando para o céu, procurando os ovnis que queimaram seu rosto horas antes, as "carinhas e bocas" do garotinho e as risadas frenéticas de Mellinda Dillon (Jillian, a mãe solteira do garotinho Barry) enquanto os ovnis e os humanos faziam uma sinfonia com seus teclados e naves, ou uma multidão de indianos correndo (porque correr daquele modo?) em um campo e quando perguntado de onde viera o som que cantavam, todos uníssonos apontaram o dedo para o céu. Isso aconteceria mesmo se fosse na vida real? Duvido muito!. Ou o velho que enquanto as pessoas se desesperam para ver os óvnis, assobia calmamente uma música e dá uma piscada a um garotinho sozinho e perdido numa estrada deserta na noite... O personagem e protagonista Roy destrói sua casa e família, abandona o emprego, esposa e os tres filhos pequenos para se concentrar em correr atrás de uma obsessão por naves alienígenas.... No mínimo um irresponsável e egoísta, e ainda trai a esposa, num suposto envolvimento amoroso com Jillian! O que aconteceu aos abduzidos pelos extraterrestres afinal? Visitantes extraterrenos vieram ao planeta Terra apenas para fazer ou ensinar música? Um filme para entreter crianças ou adultos sem nenhum senso crítico, considero como entretenimento, um médio filme!
Grande êxito do filme em utilizar efeitos visuais datados sem parecer ultrapassados, e também em abusar dos clichês de fotografia e elementos visuais de filmes de espaço sem parecer massante. O mistério dos ET's é estendido até o final, e quando revelado, o resultado é satisfatório. Um excelente entretenimento, mas nada mais que isso.
Spielberg e alienígenas tem uma forte relação e principalmente boa,aqui ele tinha um de seus primeiros trabalhos de notoriedade o antecessor foi Tubarão e aqui nesse filme ele reuniria elementos que deixariam futuramente sua marca em filmes do gênero.Basicamente o roteiro aborda Roy Neary um homem de família que após presenciar aparições de outro mundo ele acaba ficando obcecado pelos visitantes espaciais.Até ai não parece muita coisa,mas quando se tem um diretor do quilate de Steven Spielberg não se pode duvidar,ele apresenta tais pontos como o uso de luz em segundo plano e a magia aventureira presente em muitos de seus filmes.O que mais me incomodou no filme talvez tenha sido seu roteiro muito volátil e pouco objetivo que tira um pouco do rumo narrativamente falando.Mesmo sem grandes atuações ainda conseguimos nos divertir um pouco com a história de governo escondendo algo que já é rotineiro mas era original para a época.Contatos Imediatos de Terceiro Grau apresenta todo o estilo Idílico sempre presente nos filmes de Spielberg que mostrava ali pontas do que seria aprimorado três anos depois no excepcional E.T.
Final da década de 70 e na época este filme fez um enorme sucesso comercial. Isso antes de ser feito E.T., Spielberg já estava fissurado pelos céus. Digamos até que esse filme é um prequel de E.T. Porém, colocando de lado toda a tecnologia e gastos usados no filme devo considera-lo bem mediano. Principalmente o roteiro, aliás o próprio roteirista desistiu de ser creditado pois não acreditava mais no roteiro após tantas alterações feitas pelo diretor, e talvez esse fosse o maior erro do filme, que o deixa com carater bobo. Como se apenas narrasse umas aparições sem sentido de Ovinis e o governo envolvido, porém sem propósito, sem relevância, sem conflitos. Os humanos conversam com os ETS por meio de música, mas como saber o que falavam? Quando o filme acaba parecia que ainda precisava de mais algumas cenas para se explicar o que aconteceu com os abduzidos, o que o governo iria fazer com toda aquela informação, enfim. Richard Dreyfuss, Teri Garr e Melinda Dillon estão muito bem no papel.
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