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Ricardo L.
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4,5
Enviada em 13 de janeiro de 2020
Clássico dos anos 70, aqui termos uma história alienígena num formato mais lento, relatando os a proximidade do humano com os Ets, gerando ao telespectador a sensação do conflito, mas na verdade temos uma forma apaziguadora nesse encontro, dando a possibilidade na parceria. Temos no elenco o grande Richard Dreyfuss e do genial François Truffaut, Filme indicado a melhor Direção com o monstro sagrado Steven Spielberg, Atriz coadjuvante com Melinda Dillon, Montagem, Efeitos especiais, Direção de arte, Melhor som, Trilha sonora, saindo vencedor em Fotografia. Contatos imediatos só pelo efeitos especias já vale o filme.
Um filme que me prendeu do início ao fim, apesar de eu achar alguns acontecimentos "irracionais" Spilberg nós guia em um lindo final um dos meus preferidos filmes dos anos 70
Este filme completa a mensagem de "E. T.",mas é dirigido preferencialmente ao público adulto. Ambos servem para derrubar preconceitos contra a suposta maldade dos alienígenas. A tese de que costumamos temer o desconhecido é bem defendida por Spielberg. Gostei das atuações de Richard Dreyfuss, Teri Garr, Melinda Dillon e da participação especial de François Truffaut.
Spielberg e alienígenas tem uma forte relação e principalmente boa,aqui ele tinha um de seus primeiros trabalhos de notoriedade o antecessor foi Tubarão e aqui nesse filme ele reuniria elementos que deixariam futuramente sua marca em filmes do gênero.Basicamente o roteiro aborda Roy Neary um homem de família que após presenciar aparições de outro mundo ele acaba ficando obcecado pelos visitantes espaciais.Até ai não parece muita coisa,mas quando se tem um diretor do quilate de Steven Spielberg não se pode duvidar,ele apresenta tais pontos como o uso de luz em segundo plano e a magia aventureira presente em muitos de seus filmes.O que mais me incomodou no filme talvez tenha sido seu roteiro muito volátil e pouco objetivo que tira um pouco do rumo narrativamente falando.Mesmo sem grandes atuações ainda conseguimos nos divertir um pouco com a história de governo escondendo algo que já é rotineiro mas era original para a época.Contatos Imediatos de Terceiro Grau apresenta todo o estilo Idílico sempre presente nos filmes de Spielberg que mostrava ali pontas do que seria aprimorado três anos depois no excepcional E.T.
Após aparições de OVNIs em um pequena cidade, Roy Neary, um chefe de família, começa a ficar estranho, vendo a forma de uma montanha sem saber o que é, causando conflito e desconforto com sua família, enquanto ao mesmo tempo, o governo norte americano ja vai investigando mistérios relacionados aos OVNIs. Roy logo vai atrás deste lugar junto com Jillian Giller, que teve seu filho levado pelas naves, e lá, encontram outras pessoas que também sofriam dos transtornos com o local do pouso das espaçonaves. No local que o governo estava mascarando pra se ocultar a verdade, os dois percebem do que realmente se tratava, e que estavam de certa forma conectados a essas naves. Então é feito o contato pacífico entre humanos e extra terrestres, e sendo revelados outros mistérios. Um jeito original e único de filmar, efeitos excelentes pra época, trama e mistérios desenvolvidos e solucionados com inteligência, trilha sonora impecável, ótimas atuações, em especial a de Richard Dreyfuss como Roy Neary, e claro, a maestria da direção do grande Steven Spielberg, Contatos Imediatos do Terceiro Grau é um dos melhores filmes relacionados à existência de vida extraterrestre já feitos, sem precisar de ação e ETs destruindo a terra. Uma obra prima!
Outra boa direção de Steven Spielberg. O diretor mais uma vez consegue criar uma história misteriosa,com o atrativo principal demorando aparecer.O que faz novamente passar uma imagem sombria do elemento chave.Assim como em "Tubarão" e "Encurralado". E novamente temos a magia nos filmes do diretor.Bons efeitos para a época, e um elenco bem trabalhado.
Filme assistido em 27 de Outubro de 2015 Nota 7.5/10
Final da década de 70 e na época este filme fez um enorme sucesso comercial. Isso antes de ser feito E.T., Spielberg já estava fissurado pelos céus. Digamos até que esse filme é um prequel de E.T. Porém, colocando de lado toda a tecnologia e gastos usados no filme devo considera-lo bem mediano. Principalmente o roteiro, aliás o próprio roteirista desistiu de ser creditado pois não acreditava mais no roteiro após tantas alterações feitas pelo diretor, e talvez esse fosse o maior erro do filme, que o deixa com carater bobo. Como se apenas narrasse umas aparições sem sentido de Ovinis e o governo envolvido, porém sem propósito, sem relevância, sem conflitos. Os humanos conversam com os ETS por meio de música, mas como saber o que falavam? Quando o filme acaba parecia que ainda precisava de mais algumas cenas para se explicar o que aconteceu com os abduzidos, o que o governo iria fazer com toda aquela informação, enfim. Richard Dreyfuss, Teri Garr e Melinda Dillon estão muito bem no papel.
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