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    O Iluminado
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    4,5
    3536 notas
    Você assistiu O Iluminado ?

    235 Críticas do usuário

    5
    106 críticas
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    Peterson L.
    Peterson L.

    8 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 5 de agosto de 2017
    Nasci em 94, não tenho visão adequada para avaliar este filme como deve ser avaliado, pois não conheço o cinema dos anos 80, sei que Kubrick é um gênio para muitas pessoas, mas no meu caso, tendo uma visão mais contemporânea, e comparando o filme com outros suspenses/terror que já vi, não achei um filme BOM, e sim razoável. Concordo que há cenas marcantes, a atuação do ator principal é fenomenal, jogos de cenas e trilha sonora de tirar o fôlego, mas a história em ci não me convence em nada. Talvez pessoas que tenham ampla visão do cinema naquela época, ou até mesmo alguém que tenha a mesma idade que eu, mas que curse algo relacionado ao cinema possa avaliá-lo melhor do que eu.
    Eder Brito
    Eder Brito

    44 seguidores 119 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de junho de 2017
    É um bom filme classico de terror, ao contrario da opiniao da maioria eu sinceramente nao achei esse filme tao assustador como eu esperava pelo que eu havia lido a respeito. Nao há jump scares e nem me gerou tanta tensão a atriz nao convence tanto o medo que deveria estar. Mas o Jack Nicholson ta perfeito. Em fim a trilha é muito boa, a fotografia também. De qualquer formq vale apena assistir.
    Luti
    Luti

    11 seguidores 74 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 20 de março de 2018
    Filme superestimado. Tem um certo terror psicológico, tal, mas é enfadonho demais. 3 horas praticamente de filme que poderiam ser condensadas em 1h 40.
    Roberto O.
    Roberto O.

    25 seguidores 59 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de agosto de 2016
    “Só trabalho sem diversão faz do Jack um bobão!" Quem já circulou pelas ruas do centro de Curitiba, certamente já viu na Rua XV de Novembro, próximo ao Teatro Guaíra, um enorme mural onde se lê, em letras garrafais, a frase acima citada, acompanhada da pintura de um jovem Jack Nicholson com a sua tradicionalíssima expressão de psicótico sorridente e, ao fundo, a reprodução das linhas e cores, com predominância pelo vermelho sangue, que compõem aquele tenebroso tapete sobre o qual um certo menino de oito anos passeava com seu triciclo nos corredores do Overlook Hotel. Trata-se, claro, de uma bela intervenção urbana que homenageia um dos filmes de terror psicológico mais lembrados pelo público: O Iluminado, clássico de Stanley Kubrick. Qualificar como clássico um filme deste cultuadíssimo cineasta pode até parecer redundante, já que quase todos os 13 longas-metragens que ele dirigiu recebem essa alcunha. Talvez seja mais condizente dizer que, entre os clássicos de Kubrick, este é um dos mais célebres.
    Lançado em 1980, e baseado em livro do Mestre do Terror Stephen King, O Iluminado traz Nicholson, então com 43 anos, no auge de sua fenomenal carreira, repleta de pontos altos (quatro anos antes, ele tinha ganho o Oscar de Melhor Ator por Um Estranho No Ninho). Seu personagem no longa também se chama Jack, é o Jack Torrance, escritor que aceita ser o zelador de um enorme hotel, o Overlook, durante todo o rigoroso inverno, período em que a neve toma conta da região, tornando-a quase intransitável. Jack, então, se muda para lá, acompanhado de sua esposa Wendy (Shelley Duvall) e o filho do casal, vivido por Danny Lloyd, que também se chama Danny na história, e que é o ‘iluminado’ ao qual o título se refere. Além de ‘ver gente morta’(você já ouviu isso em outro filme!), o menino também visualiza o que já aconteceu e o que pode acontecer. Jack quer aproveitar as horas vagas, que serão muitas, para terminar seu mais novo romance. As supostas alucinações causadas pelo isolamento definirão o nível de perturbação mental pelo qual Jack passará, até culminar em sua total perca de sanidade.
    Quando a famosa frase, que citei lá no começo, surge no filme, em um dos seus muitos momentos de tensão, o contexto em que se apresenta é mesmo de arrepiar! A importância deste longa para a Cultura Pop é tamanha que foi realizado um curiosíssimo documentário sobre ele, Room 237, lançado em 2012, no qual o diretor Rodney Ascher vai esmiuçando cada detalhe da realização deste terror kubrickiano, além de especular sobre as supostas ‘mensagens subliminares’ e dicas sobre ‘teorias da conspiração’ que o cineasta teria deixado em inúmeras cenas. Mais de três décadas já se passaram após o lançamento desta obra-prima, que permanece iluminada. Constantemente lembrado por cinéfilos do mundo inteiro, este filme está sempre em evidência, ganhando exibições especiais nos cinemas, citações em outras mídias, e até belíssimas intervenções urbanas, como a que temos em Curitiba!
    Vlad D.
    Vlad D.

    7 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 17 de maio de 2016
    Obra prima....

    Texto...
    Clima...
    Atores...
    Música...
    Fotografia
    História...
    Perfeito....obra prima, imperdível, mesmo hoje, quase 40 anos depois, arrepia os cabelos ver este filme sozinho...o livro então, sensacional, também o li.....

    até hoje REDRUM me arrepia a alma....
    Kuro n.
    Kuro n.

    4 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 14 de março de 2016
    Não é nada fiel ao livro, e mesmo assim não deixa de ser ruim.
    Adoro aquele final enigmatico que o Kubrick colocou, muito bem bolado.
    Guilherme M.
    Guilherme M.

    187 seguidores 163 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de março de 2016
    Um filme excepcional !! Com a direção, Kubrick quebra as expectativas e vai criando uma tensão constante com a ajuda da brilhante atuação de Jack Nicholson !
    Vilmar O.
    Vilmar O.

    1.972 seguidores 357 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de dezembro de 2015
    Outra atuação de gala do Jack Nicholson neste terror psicológico de primeira linha. Filmaço. Difícil rodarem algo assim hoje em dia. Por que não consta no acervo #Netflix ?
    HQ's com Café
    HQ's com Café

    5 seguidores 22 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de novembro de 2015
    O Filme é de 1980, então já deu tempo pra você assistir né?

    Não assistiu ainda? Pode ler a crítica que não vai ter spoiler, pois esse filme é um dos melhores que eu já vi, então não quero estragar a surpresa para você.

    O filme nos apresenta Jack Torrance, um escritor frustrado que é contratado para manter um hotel na época das nevascas, nesse período o hotel fica fechado pro público. Então lá vai Jack com seu filho, Danny Torrance e sua mulher, Wendy Torrance.

    Agora imagine o cenário, Jack, sua mulher e seu filho, um hotel gigantesco, cercado por neve, muita neve, durante alguns meses, o que poderia acontecer com um cenário desse?
    Deixar qualquer pessoa louca, psicótica, paranoica, e é isso que acontece com Jack. Com o passar dos dias, e do tédio que o gigantesco hotel lhe apresenta, Jack começa sair da realidade, e o ápice chega com ele tentando matar sua própria família.

    Vou deixar bem claro esse ponto, quando eu falo que Jack queria matar sua família, não estou dando spoiler, porque no começo do filme quando Jack chega ao hotel, o dono fala pra ele que o antigo zelador tinha ficado louco e depois teria matado sua família, então, Kubrick logo de cara nos apresenta o que seria o filme, mas não imagine que isso é ruim, mesmo sabendo o que estaria para acontecer você fica fascinado pela história

    Já deu pra imaginar quão psicótico é esse filme?

    A trilha sonora usada dá aquela sensação de terror puro, os cenários utilizados são belíssimos e horripilantes ao mesmo tempo.

    Danny apesar da pouca idade se destaca com sua linda atuação mas o ponto alto do filme é ele, Jack Nicholson, apresenta uma atuação impecável, nos agraciando com algumas cenas que ficaram para sempre em nossas memórias.

    Ponto negativo do filme fica com Shelley Duval, que apesar de ter uma papel importantíssimo não acompanha o nível de atuação do Nicholson e do Danny.

    São mais de duas horas de suspense, mas que passam voando, esqueça a questão da trilha sonora subir para te assustar, ou ainda de cortes de câmera com pessoas gritando para provocar a sensação de medo, aqui Kubrick consegue fazer um horror sem utilizar desses truques baratos, porque como todo mundo já sabe, com Kubrick o negócio é mais embaixo.
    I don't know .
    I don't know .

    64 seguidores 112 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de novembro de 2015
    Apesar de ser um filme bem longo, com um ritmo bem lento ainda sim é um clássico! Lembro que levava o maior susto quando via o ator Jack Nicholson na cena da porta, era muito bom!
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