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    O Iluminado
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    4,5
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    235 Críticas do usuário

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    106 críticas
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    EDJAN OLIVEIRA
    EDJAN OLIVEIRA

    2 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 28 de abril de 2020
    Não gostei do filme.
    A impressão que dá é que todos os personagens estão perdidos.
    A sobrenaturalidade não tem relevância no filme.. spoiler: Para que a criança tem o poder de telepatia juntamente com o mordomo? Porque o pai vai perdendo a sanidade do nada? E a famosa cena das gêmeas? Tirando o fato de uma fotografia assustadora, não tem relevância alguma na trama..

    São deixadas muitas pontas soltas que, a meu ver, no final nenhuma é concluída.
    Talvez na época que esse filme foi lançado, possa ter tido algo que se destacasse dentre os demais, mas pra quem assiste hoje, não passa de um terror besta, daqueles que dá vontade de rir na maior parte do tempo.
    Gilberto Oliveira Costa
    Gilberto Oliveira Costa

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2020
    O Iluminado, obra prima de Stanley Kubrick, o melhor momento nas carreiras de Jack Nicholson, Shelley Duvall e Scatman Crothers. Apesar do pouco sucesso no lançamento, rapidamente tornou-se "cult", projetando o então pouco conhecido Stephen King. Mesmo após 40 anos do seu lançamento, continua sendo debatido, estudado e principalmente assistido, ainda provocando medos e sustos, mesmo naqueles que já o viram. Recentemente saiu um tal de Dr. Sleep, querendo pegar carona no sucesso de Kubrick, mas é apenas um filme menor, descartável, que logo será esquecido, enquanto "The Shining" continuará sendo um dos mais relevantes filmes de todos os tempos.
    Carlos Henrique S.
    Carlos Henrique S.

    13.140 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de fevereiro de 2020
    Here's Johnny !!! Quem ao menos não ouviu essa icônica frase do cinema ?.Sempre que eu revejo este filme eu gosto dele mais ainda,é impressionante como o tempo se passa e esta obra continua irretocavel. Em 1980 o mestre Stanley Kubrick mostrava ao mundo uma das melhores obras do horror de todos os tempos,que viria a ser modelo para inúmeros filmes lançados posteriormente.Após ler The Shining escrito pelo mestre Stephen King,Kubrick resolveu fazer a adaptação do livro para os cinemas,como todos nós sabemos essa é uma das adaptações mais conturbadas do King que depois do lançamento revelou ter odiado o filme graças a desconstrução proposta no roteiro do filme sobre o livro,King se via no personagem do Jack e por isso atacou também a atuação de Jack Nicholson na época.Bom,The Shining pode não ser uma boa adaptação,mas como filme ele funciona da maneira mais primorosa possível,Kubrick disse que queria fazer o filme mais assustador de todos e quase dirigiu O Exorcista,aqui ele entrega um dos filmes mais assustadores psicologicamente falando.A atmosfera criada em volta do filme é perfeita,o trabalho com a câmera é sublime,um show de Tracking Shots e Planos Sequência que se tornaram clássicos no cinema.Quem não se lembra da câmera acompanhando O pequeno Danny e seu triciclo ? e desta forma,esse passeio pelo hotel Overlook cria uma tensão psicológica muito produtiva ao espectador que mergulha em um ambiente que dá agonia e a claustrofobia é um elemento forte na condução desse segmento.Dá para dizer que o horror visual serve apenas para complementar o que foi criado pelo diretor,quando vemos uma criatura ou uma pessoa sinistra,podemos perceber que aquilo faz parte de algo que se complementa com a atmosfera do filme.O trabalho técnico rende cenas brilhantes,seja ela a do corredor sangrento ou até o trabalho de maquiagem muito bom,a ambientação seja ela dentro do hotel ou fora é espetacular,sendo a segunda fria ao extremo é a trilha sonora é gigante,assustadora e clássica.Portanto,mesmo o roteiro criando a ambientação e o horror de maneira devagar,ele se sustenta pois a direção faz com que aquilo seja plausível as paranoias e visões são absurdas e o trabalho de câmera faz com que você se sinta em meio a um "labirinto" de pesadelos.Se temos direção,roteiro e trabalho técnico com tanta perfeição,é inevitável deixa de falar de Jack Nicholson, é uma atuação sinistra e sádica,temos um dos melhores psicopatas do cinema com uma crescente arrebatadora que chega em uma explosiva interpretação em seu terceiro ato onde temos um homem ensandecido,o ator chegou a ser criticado pelas "caras e bocas" feitas por ele mas essas críticas não se sustentam já que temos um homem instável desde o começo e que chega a sua loucura em todos os sentidos da palavra.Shelley Duvall é outra que merece seu destaque,ela se vê assustada em meio a um ambiente Hostil e o sentimento de desespero que é muito bem interpretado,assim como a boa presença do pequeno Danny Lloyd como Danny Torrance.Apesar desta obra ser considerada atualmente um dos melhores filmes já feitos,na época do lançamento a crítica massacrou o filme que felizmente recebeu seus créditos com o passar dos anos.The Shining é a prova de que o tempo pode melhorar ainda mais um filme,temos aqui uma obra prima da sétima arte,um filme atmosférico,com brilhantes atuações e direção.Obra para ser vista e revista sempre.
    Felipe F.
    Felipe F.

    3.518 seguidores 758 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de janeiro de 2020
    O que acontece quando Stanley Kubrick decide fazer um filme de terror? Bem, como vimos em O Iluminado, uma obra-prima. Filme perfeito, atuações sensacionais, principalmente de Jack Nicholson, em uma das melhores atuações da carreira e da história do cinema também, em uma construção de personagem incrível. Trilha sonora tensa e ótima, ambientação perfeita, e um final que nos faz ficar pensando por um certo tempo o que acabamos de ver em tela. Filme perfeito, obra-prima do gênero e do cinema.
    Marcelo Marques
    Marcelo Marques

    59 seguidores 194 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de janeiro de 2020
    Esse filme pra mim é um obra prima, basta ver os filmes de terror da época que você vai ver que esse está muito acima de pelo menos 90% do restante (digo isso pois não assisti todos).
    O filme deixa quem assiste apreensivo, angustiado, e existe nele Terror (moderado), esse filme em alguns momentos passa medo, oque é muito raro nos filmes terror bem antigos.
    Outro grande diferencial é a história muito bem trabalhada e sem cliches, além da atuação do ator do personagem/vilão ser sensacional.
    Uma maravilha esse filme, recomendo !
    Gilson da Silva
    Gilson da Silva

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de dezembro de 2019
    Então vamos lá. Falar um pouco sobre esta obra. Trata-se de um filme icônico, não resta dúvida. Afinal são quase 40 anos desse filme e continua sendo visto por muita gente. Ao que parece nunca vai ser esquecido. Existem várias polêmicas relacionadas a esse filme. Vamos começar pela principal, a eterna briga King X Kubrick. Para quem não sabe, o filme foi baseado no livro homônimo (The Shine) do autor Stephen King. Ocorre que King não gostou do filme por considerar que não reflete sua obra na íntegra. Ok, é um direito dele. Há quem diga que King escreveu um roteiro para o filme e que esse roteiro nem sequer foi lido por Kubrick. Talvez esteja aí a mágoa de King. Eu tenho uma humilde opinião: são duas obras fantásticas e distintas. Cada qual a seu modo. Acho que não vale a pena comparar livro e filme. São duas artes muito diferentes. Jeitos diferentes de se contar uma história. Bom, se você queria uma obra totalmente fiel ao livro pode assistir a minisérie realizada em 1997 a qual foi totalmente revisada por King, responsável pelo roteiro e produção. Mas vamos aos fatos, pouca gente sabe que essa série existe, se comparada aos fans do filme de Kubrick. Não é à toa, pois o roteiro, embora mais fiel ao filme, ainda assim deixa muitas passagens do livro de fora. Claro, é impossível colocar um livro inteiro num filme. Daí a fina arte de transcrever uma história de livro para filme. De resto o filme de Kubrick ganha de lavada da minisérie. Atores, trilha sonora, fotografia, direção (nem se fala), enfim tudo. A meu ver foi um fracasso total de King. Ou seja, cada um na sua praia. Me pergunto até se essa briga não foi de propósito pra chamar a atenção para ambas obras.
    Em 2012 foi lançado o documentário "O labirinto de Kubrick" ("Room 237") no qual são abordadas várias interpretações e observações realizadas a respeito do filme. Entre elas "teorias da conspiração" como o suposto "desabafo" de Kubrick após sua suposta filmagem fictícia da chegada do homem à Lua, referências no filme como uma das blusas usadas por Danny, o número do quarto 237,etc. Outra interpretação interessante é a de que Jack representa o Minotauro e o jardim seria seu labirinto, e também temos às referências aos massacres indígenas e o holocausto. Mas isso tudo ninguém sabe ao certo se estivesse na mente de Kubrick ou não. Façam seus julgamentos. O fato é que as pessoas se deram ao trabalho de assistir minuciosamente esse filme para elaborarem suas observações.
    E o filme em si?
    Agora é uma visão pessoal. Tão boa (ou ruim) quanto qualquer outra aqui. Uma coisa é certa, se você procura violência gratuita e sustos de pular a cadeira, nem se dê ao trabalho de assistir esse filme. Aqui a pegada é outra, o terror é psicológico e sobrenatural. É um filme pra se assistir concentrado. Se sentindo dentro do Hotel. spoiler: Existe uma guerra entre o bem e o mal, a escuridão representada por todo o mal que foi se instalando no hotel durante décadas e a luz representada pelo iluminado menino Danny. O Hotel quer se apossar da energia desse menino. E para tanto ele manipula Jack no intuito de transformar essa família em mais 3 hóspedes "especiais" do Hotel Overlook. O filme tem alguns quebra-cabeças que podem ser desvendados. No final do filme Jack aparece numa foto antiga, isso pode ser entendido como uma relação eterna entre Jack e o Hotel, não importa quantas vidas tenha Jack, ele sempre volta hotel. Por isso Delbert Grady lhe tinha dito "você é o zelador daqui, sempre foi". Para quem não leu o livro e tem curiosidade de entender melhor os personagens e acontecimentos do filme aí vão alguns spoilers. Na parte final do filme o Hotel resolve assombrar em toda sua plenitude. Portanto todos seus fantasmas dão suas caras. Horace Derwent brinda com sua cabeça partida, "linda festa não?". O homem bisexual fantasiado de cachorro se revela à Wenddy e a famosa cena do elevador abrindo as portas e jorrando sangue. O Overlook dá sua última cartada. Kubrick então realiza sua maior contribuição dando um final diferente entre filme e livro.
    Mas como eu disse ambas obras são excelentes. Enfim, considero esse filme enigmático uma obra prima. Perdão pela extensão do texto.
    Marcelo Henrique Canedo Silva
    Marcelo Henrique Canedo Silva

    2 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 11 de dezembro de 2019
    Falaram tanto desse filme, é Horrível!!!, oque salva no filme é a atuação de Jack
    Se não fosse isso daria nota 0
    jaime filho
    jaime filho

    8 seguidores 86 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 2 de dezembro de 2019
    Destruíram a obra de Stephen King. Filminho superestimado. Kubrick resolveu recontar a história do jeito dele, mudando, retirando ou mesmo inserindo cenas. O livro é ótimo. Pena não ter uma representação cinematográfica à altura.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 12 de novembro de 2019
    Por algum motivo, sempre desviei deste filme, a verdade é que nunca me despertou tanto interesse assim, já vi alguns vídeos sobre e assisti uns trechos aleatórios por acaso ao longo dos anos, mas nunca tive realmente vontade de vê-lo por inteiro. E então saiu o trailer de Doutor Sono e minha curiosidade em ver este tão falado suspense dos anos 80 dirigido pelo icônico Stanley Kubrick estava renovada. O que posso afirmar de antemão é o óbvio : Se trata de um bom filme de suspense magistralmente conduzido por Kubrick e que conta com uma atuação centrada muito forte e dedicada de Jack Nicholson. É um longa de várias camadas, com muitos simbolismos políticos, sociais, e psicológicos no seu subtexto, então é bem compreensível o fascínio de muitas pessoas por este thriller barroco. Existem inclusive alguns documentários que dissecam com maior profundidade as "charadas visuais" que Kubrick plantou aqui. Então à mim não cabe fazer nenhuma análise super aprofundada sobre as várias temáticas abordadas no filme, e sim um "julgamento", por assim dizer, do trabalho aqui entregue na perspectiva cinematográfica. Dito isso, o fato é que se você for ver O Iluminado meramente como um suspense qualquer sobre a descida de um homem até a loucura, com alguns elementos sobrenaturais no pacote, certamente irá apreciar muito. Agora, como adaptação de uma obra de Stephen King, deixa bastante a desejar, não só diluindo quase que por completo toda a essência do material de origem, como também mudando drasticamente a personalidade dos personagens e alterando a conclusão da estória, uma opção no mínimo desrespeitosa para com o autor que proporcionou a existência do filme, para começo de conversa. E que fique também registrado o inacreditável cinismo de Kubrick, que se utilizou do nome do escritor para promover o filme, mas alterou completamente o material alheio sem dar nenhuma satisfação maior, apenas dizendo que pegou "Um livro de merda e o transformou num grande filme", quando na verdade o que fez foi se aproveitar da obra de outra pessoa para promover suas visões...Mas enfim, falando de forma bem simples, o que o argumento deste filme faz é pegar o miolo de uma estória já existente e usá-la como ponto de partida para montar uma grande alegoria social por baixo da superfície de thriller psicológico. O diretor aqui faz o que já havia realizado com mais sucesso em trabalhos anteriores, que é imprimir suas peculiares concepções intelectuais em uma obra aparentemente convencional em sua estrutura. E sendo mestre das rimas e ritmos visuais, o realizador entrega mais um trabalho sólido na direção, mas que acaba se sabotando pela sua própria mão pesada, com muito do suspense que é bem construído durante toda projeção acabando pelo cansaço ao final, num anti-clímax decepcionante. E embora Jack Nicholson esteja em toda sua glória insana aqui, seus tiques também vão ficando tateantes, e o personagem previsivelmente escrito não ajuda, parecendo, junto com sua coestrela Shirley Duvall um tanto forçado na tentativa de manter o terror constante. O filme teve uma duração inicial de 2h e 20 minutos, e foi editado para pouco mais de 1h e 50, mas ainda sim, a montagem espaçada não melhora as cenas desnecessariamente longas e enfadonhas. Óbvio que a pretensão era ser inquietante e provocativo, mas o resultado acaba soando um tanto indulgente demais, em uma coleção de acontecimentos quase aleatórios e com mensagens para todos os lados, não dizendo a que veio, o que quer ser. Na verdade, acho que nem Kubrick sabia direito o que realmente queria passar aqui, derivando em tamanha demasia do material de origem por pura arrogância que acabou por deixar o próprio filme tão vazio que precisou preenchê-lo de qualquer forma. O que temos por último é uma espécie de "Besta ininteligível"...Mas apesar de todos os problemas, os talentos em sintonia do diretor e ator protagonista ainda garantem um bom entretenimento sendo um filme eficiente tanto para os cinéfilos mais corriqueiros atrás de um bom suspense sobrenatural, quanto para os mais hardcore, pelas várias temáticas sociais/políticas que Kubrick joga. Obra-prima? Longe disso. Ruim? Também óbvio que não. Superestimado? Com certeza. O Iluminado é uma concha de retalhos, uma bagunça organizada interessante de se observar, senão completamente vazia de prazer. Felizmente, Doutor Sono conseguiu arrumar a zorra que esta brincadeira macabra fez na obra de King. Me julguem, mas o filme de Mike Flanagan deixa essa confusão no chinelo.
    Crismika
    Crismika

    1.105 seguidores 510 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de outubro de 2019
    Um clássico é um clássico e ponto, não importa se você está vendo pela primeira vez ou revendo pela enésima vez que o filme vai te prender do início ao fim. Quem não viu ASSISTA e quem viu não perca a oportunidade de REVER.
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