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Anderson G.
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370 críticas
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4,0
Enviada em 15 de julho de 2016
Bom, Sete homens e um destino é um bom filme, com roteiro bem desenvolvido e muito bem desenvolvido, com ótimos diálogos, e uma boa trilha sonora (embora depois de um tempo enjoa), as atuações são razoáveis, e a direção é simples, mas competente, peca também na mixagem de som, mas no contexto geral é um filme muito bom e divertido.
Mais uma obra prima de uma época onde o cinema era formado por grandes atores, excelentes diretores e roteiros inovadores. 7 homens e um destino, além de um grande elenco traz uma riqueza em diálogos, fotografia, trilha sonora e uma história de empolgar qualquer amante de cinema. É difícil para as novas gerações, acostumados com grandes efeitos especiais, mas roteiros e diálogos pobres, como os filmes de hoje em dia, entenderem a riqueza e a magia de um filme como esse. Com certeza está entre os 5 melhores filmes do gênero e entre os melhores de todos os tempos.
Clássico! Top 5 do gênero e um dos 100 melhores filmes da história do cinema. Elenco poderoso que conta com o Yul Brinner, Steve McQueen, Charles Bronson, James Coburn e Eli Wallach, num Western de cair o queixo, cenas de ação perfeitas e um cenário incrivelmente lindo, uma fotografia estupenda e uma direção monstra do grande Jonh Sturges. Um filme marcante e que até hoje serve de exemplo de como fazer um filme de qualidade.
Faroeste clássico dos anos 60, história simplória mas extremamente divertida, linda trilha sonora e um elenco fantástico com nomes como Eli Wallach (o eterno Tuco de "Três Homens em Conflito"), Steve McQueen e Charles Bronson. Bom filme, divertido e bacana.
Uma das principais reclamações dos cinéfilos no que tange à remakes diz respeito à forma desrespeitosa com que os produtores tratam as obras originais, desvirtuando-as a fim de dar conta de necessidades mercadológicas meramente superficiais e supérfluas. Entretanto, há aquelas que conseguem sair-se melhor do que as originais justamente por explorar aspectos – técnicos ou narrativos – que as obras anteriores claramente eram inferiores. Há, contudo um terceiro tipo de remake que consegue se colocar num ponto de equilíbrio entre ambos os aspectos acima mencionados, sintetizando a obra original num longa de duração menor sem contudo se mostrar inferior, mas à altura do filme que o inspirou, como é o caso aqui do ótimo Sete Homens e um Destino e de seu antecessor, a obra-prima japonesa Os Sete Samurais, do mestre Akira Kurosawa.
E para esta adaptação, produzido e dirigido por John Sturges, nada melhor do que adaptá-la ao gênero que mais se aproxima da história original de Kurosawa, já que a rigor, Os Sete Samurais assemelhava-se a um faroeste ambientado no universo icônico dos samurais no Japão feudal. Assim, ambientando a história no velho Oeste americano (e na fronteira com o México, obviamente) o filme consegue captar o ambiente de Kurosawa sem a necessidade de maiores adaptações espaciais ou mesmo narrativos... (LEIA O RESTANTE DO TEXTO NO LINK ABAIXO!)
Chris Adams (Brinner) lidera um grupo de pistoleiros que pretende salvar um miserável vila de agricultores mexicana da exploração do bando liderado pelo temido Calvera (Wallach). Embora sejam apenas sete contra os quarenta que formam o grupo dos bandidos, eles acabam criando estratégias defensivas na vila e contando igualmente com o auxílio de alguns agricultores e matan mais de uma dezena de seus rivais no primeiro confronto.
Mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2020/01/filme-do-dia-sete-homens-e-um-destino.html
Quando um pequeno vilarejo mexicano é aterrorizado pelo temido bandido Calvera (Eli Wallach) e sua gangue, sanguinária, apenas sete homens têm coragem, a ousadia e o poder de fogo para vir em seu socorro. Os fazendeiros da cidade não têm armas, dinheiro e nem temperamento violento. Portanto, viajam até a fronteira, onde encontram Chris (Yul Brynner) e Vin (Steve Macqueen), dois pistoleiros desempregados, que reúnem mais cinco destemidos foras da lei incluindo James Coburn, Charles Bronson e Robert Vaugh. Agora os sete homens estão prontos para entrar em ação e estão nesse negócio não por dinheiro, o interesse é a aventura. A princípio, a vitória parecia garantida, mas Calvera não desiste facilmente e, resolve voltar para derramar mais sangue. Os sete homens precisam cavalgar de volta ao povoado e libertá-lo em uma luta espetacular até a morte, o que torna esse clássico absoluto. Dirigido em 1960 por John Sturges, com roteiro de William Roberts e trilha sonora espetacular de Elmer Bernstein. Livremente inspirado em Os Sete Samurais (1954) de Akira Kurosawa. Medo, covardia, morte, paixão, determinação. Com um elenco impecável, em certos pontos o filme ultrapassa a maestria de Kurosawa. Indicado somente na categoria de Melhor trilha Sonora ao Oscar de 1961. Lamentável, merecia bem mais.
Apenas um bom filme nada além disso. Não é o melhor filmes de faroeste, pois é bem inferior a Três Homens em conflito e toda a trilogia dos doláres do Sergio Leone, e inferior a obra máxima do Clint Eastwood Os Imperdoaveis. Contudo, vale apena assistir, apresenta boas atuações e bom dialogos, porém é um filme comum.
Um filme do velho oeste que é um remake do clássico de Akira Kurosawa, Os Sete Samurais, que acabou virando também meio um clássico. Sua estrutura é poderosa, mexe com heróis incidentais que resolvem salvar uma vila de camponeses das garras do Estado… quer dizer, de uma gangue de bandidos que rouba parte da produção de alimentos para eles próprios sobreviverem. É uma história que mexe com o teatral, mas que mantém sua tensão como todo bom e velho faroeste.
Claramente inspirado no filme "Os Sete Samurais", este filme se tornou um dos dez melhores faroestes da história. Chris Adams (Yul Brynner) é um intrépido pistoleiro que decide ajudar uma aldeia que vive sendo atacada por Calvera (Eli Wallach) e seus homens. Para isso, ele chama mais cinco homens para ajudá-lo. São eles: Bernardo O'Reilly (Charles Bronson), Britt (James Coburn), Lee (Robert Vaughn), Vin (Steve McQueen) e Harry Luck (Brad Dexter). Enquanto se dirigem à aldeia, se junta a eles o jovem Chico (Horst Buchholz), um rapaz que sonha em ser igual aos seus demais companheiros, em especial Chris e Vin. A vitória parecia certa, mas Calvera não desiste facilmente, dando um trabalho enorme aos mocinhos.A partir daí a história vai se desenrolando de uma maneira muito agradável, sempre ajudada pela bela trilha sonora de Elmer Bernstein. Falando da trilha sonora, ela foi um dos principais fatores que ajudaram a tornar este filme inesquecível, fazendo com que nos lembremos ainda hoje do quão bom é esse filme. Outro fator importante é o roteiro, que conduz o filme sem nenhuma daquelas impossibilidades quase sempre presentes nos filmes. Tanto é verdade que, após acabar o filme, não existe nenhum fator de que a gente possa reclamar, pois está tudo entre bom e perfeito no roteiro desta obra-prima do western.Em resumo, "Sete Homens e Um Destino" é um dos maiores (senão o maior) faroestes da história. É, sem dúvida nenhuma, um clássico da história do cinema. Vale a pena ser assistido, por mais que você não goste de faoeste, pois é, além de tudo, um filme que nos faz parar para pensar no que a compaixão de um homem é capaz de fazer.
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