Um comecinho bem canastrão e agitado e dpeois vai melhorando e muito! confiram na integra:
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De volta no túnel do tempo, mais precisamente a década de 90, como estava com saudades de escrever sobre algum filme antigo que não faça parte do conhecimento de muita gente, é o caso de Fervura Máxima, clássico de John Woo, um dos diretores mitos dos filmes de ação. Uma pena não ter encontrado em áudio original este filme para assistir, apenas dublado para o Inglês (acreditem é muito estranho!). Confiram a “rezenha” crítica de Fervura Máxima.
Em Hong Kong, Yuen (Chow Yun-Fat), um inspetor de polícia que é normalmente conhecido como Tequila (descobrirão porquê), fica transtornado quando seu parceiro morre em um tiroteio com gângsters em uma casa de chá e comércio de pássaros. Tequila então se une a Alan, um assassino profissional, para vingar o amigo e impedir que esta quadrilha mate gente inocente.
A sinopse é bem “light”, típico de filmes do gênero o que não é ruim se temos um bom filme para assistir como é Fervura Máxima. Desde seus primeiros minutos com uma trilha que continuará sendo tocada incansavelmente em sua mente depois que o filme acabar (excelente preciso encontrar para baixar!) o filme te conquista com a sequência que “rola” no bar, só fica estranha pelas falas em inglês, foi ali que percebi que estava dublado tamanha a péssima qualidade da dublagem o que não é culpa do filme.
Apesar de possuir duas horas de duração não é um filme monótomo, não notamos o tempo passar, muito por conta do ritmo que o filme propõe desde o início regado a alguns diálogos de comédia bem dosados que fazem você torcer pelos personagens, até pelos vilões, todos forçadamente caricatos e bem executados. Alguns beiram a canastrice, mas é uma canastrice que deixa o filme bacana, como filmes de ação tem que ser.
Sem dar muita margem ao principal ponto positivo, infelizmente é necessário para não perder a graça de quem vai assistir, mas que planos de ação amigos!!! Não deve nada a nenhum filme de ação atual, aliás consegue ser melhor que muita porcaria por aí, é para deixar o telespectador “perplecto”.
Estes coreanos são “de matar”, não existe trocadilho melhor para definir estes diretores, quando querem fazem trabalhos simplesmente épicos para quem assiste primeiro transmitir para um monte de gente depois, eu particularmente amo o trabalho do oriente no terror.
Iria assistir de novo? Sim.
Minha nota é 4/5.
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