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    Conto de Verão
    Média
    3,3
    7 notas
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    2 Críticas do usuário

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    ymara R.
    ymara R.

    809 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 1 de abril de 2014
    Nao sou nenhuma expert em cinema.. mas acho que o merito é do diretor Eric Rohmer- impressionante como a proximidade da câmera,o filme todo, nos leva pra dentro da cena.. nao sinto isso em nenhum outro filme .. a fotografia é real e lindissima ao mesmo tempo.. enfim.. nao consegui parar de ver mesmo com a falta de açao ..filme bastante parado.. mas denso.. enfim.. tem que ver.. eu acho!
    " Cesse tudo o que a Musa antiga canta, Que outro valor mais alto se alevanta." Camões
    Rafael V
    Rafael V

    371 seguidores 210 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Conto de Verão:
    “Conto de Verão”, França, 1996, direção/roteiro: Éric Rohmer, terceira parte da Tetralogia idealizada por Rohmer, chamada “Os Contos das Quatro Estações”, o primeiro “Conto da primavera”, o segundo “Conto de Inverno”, o terceiro é o filme em questão e o quarto é o “Conto de Outono”; no “Conto de Verão”, Rohmer, em vez de ter uma mulher como protagonista (é o caso dos dois primeiros), tem uma personagem masculina como protagonista, que se chama Gaspard e este vai para a cidade de Dinard, para se encontrar com Léna, a mulher por quem Gaspard acha que está apaixonado, contudo Léna não aparece em Dinard na data combinada, enquanto isso Gaspard fica muito amigo de Margot, os dois conversam muito sobre seus amores, Gaspard fala de Léna e Margot de seu namorado, que é arqueólogo e está na Polinésia, porém, de certa forma, os dois acabam se apaixonando um pelo outro, mas, não percebem isso, ou pelo menos, não querer reconhecer esse fato; os dois travam diálogos belissimamente escritos por Rohmer, enquanto passeiam pelas praias de Dinard, que é uma cidade de veraneio (já que o conto é de “Verão”) francesa e, portanto, freqüentada por pessoas em busca de suas praias, então Gaspard e Margot conversam sobre seus amores e assuntos diverso, passeando por belíssimas paisagens, bem fotografadas pelo diretor de fotografia do filme; Gaspard é formado em Matemática, mas se dedica mesmo à Música, sempre acompanhado de seu violão, Gaspard compõe suas próprias músicas, já Margot é doutorada em Etnologia, então os dois travam diálogos sobre o povo e a música da Bretanha, região onde se localiza a cidade de Dinard, inclusive, Gaspard compõe uma “Música de Marinheiro”, que é um gênero típico da região e, Margot estuda, no momento, as origens do povo da Bretanha, que é descendente dos Gauleses; de repente, surge na vida de Gaspard, outra mulher, Solène, por quem Gaspard se sente atraído de imediato, mas sem esquecer Léna e, para complica mais a situação, uma semana depois do combinado, aparece em Dinard, Léna, agora Gaspard terá que escolher uma entre três opções, sendo que aquele permanece sempre muito indeciso e hesitante, mas ao final, vai ter que optar, ou quem sabe ficar sem nenhuma; reflexões bonitas sobre o amor e a amizade, que são as temáticas principais da tetralogia de Rohmer; roupas de verão: shorts, maiôs, bíquinis,calções de praia, saideiras, etc., para caracterizar o “Conto de Verão”; comédia-romântica sobre amores/namoros de verão, que são passageiros, marcados pela indefinição amorosa. Nota: 8.
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