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Marcelo Mariano Mazzi
9 críticas
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4,5
Enviada em 6 de outubro de 2024
Holly Hanter e Harvey Keitel encarnam a sagacidade de uma aula aos seus corpos! A morte do piano nas mãos de Holly Hanter! Nossa!!! A época não desnuda a realidade de um período colonial, mas existe, neste caso, a produção de uma co-producao: Nova Zelândia. Austrália e França!
É a história de um mulher muda que toca piano, em certo momento tiram o piano dela e ela tem que se prostituir pra conseguir ele de volta mostrando que ela era mais leal ao piano do que ao novo marido, abrindo mão até da própria dignidade para consegui lo de volta, mesmo devolvendo o piano ela continua transando com o cara pra quem supostamente devia dar aula e o marido gosta de olhar, até da uma passagem pros amantes irem embora juntos, o filme é praticamente pornográfico e a história fezes, a menininha é a pior atriz que eu ja vi
Ótimo filme com uma história forte e impactante, tecnicamente o filme possui fotografia e direção de arte impecáveis, além de brilhantes atuações dos 4 protagonistas.
A neozelandesa Jane Campion dirigiu um dos melhores filmes da década de 90, expoente de sua carreira. Século XIX, uma viúva escocesa Ada McGrath (Holly Hunter) que não fala desde criança, por opção, se expressa pela musicalidade de um piano. Ada e sua filha de nove anos Flora McGrath (Anna Paquin), partem para A Nova Zelândia, objetivando um casamento arranjado. Um encontro frustrado e desastroso, seu futuro marido Alisdair Stewart (Sam Nell) é um bronco que se recusa a transportar seu piano. Em meio às matas selvagens, e aos nativos maoris, vive um homem branco George Baines (Harvey Keitel), envolvido e fascinado pela inusitada mulher muda, compra o piano e concorda em vendê-lo de volta em troca de aulas musicais, que terminam tendo consequências drásticas. Um filme apaixonante com boas pitadas de erotismo e romance. Teve oito indicações ao Oscar em 1994, levando três estatuetas. Melhor Atriz (Holly Hunter), Melhor Atriz Coadjuvante (Anna Paquin), Melhor Roteiro Original (Jane Campion).
Amo esse filme! Já vi muitas vezes.Uma história sensual com cenas tensas , com atuações impecáveis. Para mim ele tem uma aura exótica e uma das cenas mais impactantes do cinema, spoiler: quando o dedo da protagonista é cortado pelo marido traído, mas como ela é muda a forma como expressa aquela dor terrível, dói até em quem está assistindo.
Ada certamente tem um bloqueio/trauma desde a tenra infância, pois parou de falar sem razão aparente aos 6 anos. Mas, talvez por isso mesmo, se tornou uma mulher à frente de seu tempo, com opiniões fortes contrastada com a aparente solução de um desconforto em sociedade por ter uma filha sem ser casada. Então se submete ao casamento de arranjo. Logo vê que não é bem assim, porém todo afeto reprimido ela encontra em Baines. Ele parece rude, as cenas parecem eróticas, mas são psicológicas. A aproximação se dá aos poucos, ela quer ter certeza do "eu" dele... Não é um filme sexual, é profundo e mostra as tragédias, defesas e estratégias do ser humano. E afeto. Bela produção, direção competente, roteiro bem construido. E, bem, Holly Hunter esplêndida. Anna Paquin bem.
Um filme um pouco cansativo mas com uma bela fotografia e bom roteiro e atuações memoraveis de Holly hunter e Anna Paquim que inclusive lhe renderam os oscars de Melhor atriz e melhor atriz cuadjuvante!!!!
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