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Adriano C.
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31 críticas
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3,5
Enviada em 27 de dezembro de 2014
Alguns filmes adquirem fama e fica falados ao longo do tempo sem que necessariamente os tenhamos assistido. Quem nunca ouviu falar em "A mão que balança o berço"?? Hoje tive o prazer de assisti-lo...e digo: a fama não é à toa. Com uma boa trama e aquele gostinho típico de filmes do início dos anos 90...vi Rebecca deMornay ser tão bela quanto perigosa na pele de uma babá...e uma mais jovem Julianne Moore dar o ar de sua graça como amiga de uma família em apuros. Suspense recomendadíssimo.
Clássico! A mão que balança o berço é um suspense de 1° linha, bem elaborado e muito bem dirigido. Elenco ótimo, com destaque para ótimas atuações da vilã Rebeca de Mornay que merecia uma indicação ao óscar, o ator Ernie Hudson de Oz, está muito bem aqui e a atriz mirim Madeline Zima, está incrível, carismática e comovente. Esse é tipo de filme que faz todos se apegar pela família que está sofrendo nas mãos de mulher louca. Um filme marcante dos anos 90.
Olhando no verso do DVD, vemos que é um filme “aclamado pela crítica e pelo público”. Ora, um filme conseguir ajustar essas duas variáveis (na maioria das vezes inversamente proporcionais) já é uma proeza e tanto.
Mas não é o que sentimos logo de primeira.
Numa casa feliz, com uma família mais feliz que comercial de margarina, aparece Solomon (Ernie Hudson), um acolhido de uma ONG, que ajuda pessoas com alguma síndrome mental em se ressocializar. O jogo de cena (em que ele aparece na casa) parece brincar com possíveis preconceitos. Clichê do mais banal. Brutamontes, negro, deficiente... que logo se revela bondoso... que no final tem participação “saída-do-nada” na resolução da trama.
Trama que é, contrariando fãs e “críticos”, uma desgraça.
O defeito talvez esteja em ser “um terror psicológico” em que a pessoa explicitamente má é má desde o início, sem espaço para mudança ou redenção. O maniqueísmo quadrado se manifesta aí.
Há uma sucessão de erros que agridem a uma inteligência mais básica. Claire Bartel (Annabella Sciorra) não buscou referências de sua nova babá; aliás, a família Bartel vai caindo muito nos logros da bonita loira que fala miando.
Se de um lado Peyton Flanders (Rebecca De Mornay) é uma psicopata-vilã-de-uma-tecla-só, as pessoas que o cercam são extremamente manipuláveis, crentes cegas da “primeira impressão” das coisas.
Faltou densidade do roteiro. A história está traçada em seu jeitão esquelético, buscando a eficácia das cenas ao invés de formatar melhor as personagens.
No final, o que fica? Que Peyton Flanders é uma louca, e só. Claire é uma asmática, uma mulher rasa feito um pires, insegura, que no último momento vem com um ato de heroísmo. O marido (Matt McCoy) oscila entre um banana e um marido ideal dos romances comerciais femininos.
O que se salva?
Talvez a direção correta e limpa de Curtis Hanson, a atuação de certa forma interessante de Rebecca De Mornay.
O filme é bom, as atuações muito boas tbm, mas o enredo é batido e nada surpreende. A Annabella e a Rebecca atuaram muito bem. O personagem Solomon é adorável e a Emma é fofa demais. Acho q o sucesso desse filme vale mais pelo título que é muito forte.
Um filme que vai num suspense crescente até o final surpreendente. Rebecca De Mornay transmite bem as mudanças da personalidade da psicopata. Julianne Moore tem uma pequena participação.
Maravilhoso, não é atoa que até hoje é lembrado e uma referência no gênero suspense! Uma trama envolvente, com momentos tensos, a intérprete de Payton dá um show como "vilã" em busca de vingança, você ao mesmo tempo que sente raiva, sente pena da mesma, vale a pena cada minuto.
Eis um filme que nem com o tempo se torna uma produção que respeitamos, sentimos saudade e amadurecemos as suas qualidades, vendo outras que no lançamento ou pouco depois não vimos. Raso, insosso, muito mal roteirizado , direção burocrática e cheio de clichês que por si só são vazios, já muito batidos e bem melhor usados em outras produções. Inacreditavelmente idiotiza cada persongem, cria situações que geram vergonha alheia e conta monotonamente um fio de historia que não se desenvolve, apenas vai gerando mais e mais choque pela coragem de jogar na tela tantos clichês e contar com persongens tão desprovidos de senso. A única que se salva, em termos de atuação e sensatez digna de um ser humano normal é... Julianne Moore, que em poucas, porém verossímeis participações conferem o único elemento digno do filme. Em todo o restante ficamos boquiabertos com tanta carência de tudo o que torna um filme interessante: roteiro, direção, coerência para gerar conflito verdadeiro ( afinal, não é em situação como aquela que uma babá é contratada, muito menos para sua patroa , mulher de classe média americana, continuar em casa). Motivos e amizades criadas tão sem nexo que a sensação que fica é que perdi precioso tempo assistindo essa produção.
Para minha surpresa veio a ser um belo filme, com roteiro inteligente e ótima direção de Curtis Hanson. Destaque para Ernie Hudson, no papel de Solomon, Rebecca De Mornay (Peyton) e Madeline Zima (Emma Bartel).
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