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Leon K.
105 seguidores
117 críticas
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4,5
Enviada em 1 de junho de 2012
Não tenho vergonha de dizer chorei a primeira vez que vi esse filme hehehe filme muito agradavel para se assistir na sessão da tarde,pena que a globo hoje so passa porcaria e relego os bons filmes para a madrugada...enfim recomendo pena que os atores principais sumiram
Muito bom.Um dos filmes que me lembro bem de quando era pequeno,simplesmente um clássico do cinema,e conta com um dos atores mirins mais importantes do cinema:Macauly Culkin(uma pena ter parado de fazer filmes,3 anos depois,por causa da briga dos seus pais pelo seu dinheiro).Um filme que mostra a inocência de uma criança,a importância de uma amizade,e como é triste quando se perde alguém,um filme que marcou muito.Vale a pena ver,rever,ver de novo...
Anna Chlumsky, Macaulay Culkin e Dan Aykroyd protagonizam uma linda história amor e amizade com uma pitada dramática que fortalece num roteiro bem inscrito e uma trilha sonora marcante.
-Meu primeiro filme de romance talvez! -Uma época mágica,onde filmes assim marcavam nossa vida por menos...Macaulay Culkin estava em um momento maravilhoso em sua carreira,pena que perdemos esse grande ator.
Achei o filme leve com um roteiro legal, personagens cativantes, mas ouvia falar tanto desse filme q esperava mais. Não o vi quando criança e agora depois de adulto, mesmo vendo o drama q Vada passa mesmo vivendo constantemente com a morte dentro de casa, já q seu pai possuía uma funerária, ela se depara de fato com a primeira perda em sua vida.
“Meu primeiro amor” é bem leve e fofo. O final pode ser visto como um defeito ou da forma que prefiro ver, como um fator que causou mudanças boas na vida da pequena Vada (Anna Chlumsky).
A morte pode ser um catalisador de emoções. Através dela passamos por uma transformação dentro de nós que ao mesmo tempo que nos enfraquece pela dor insuportável também nos fortalece pela nossa capacidade de sobreviver. E no fim de um processo de luto algo maravilhoso acontece: voltamos para a vida mais fortes. De vez em quando iremos mexer nessa ferida do passado, e certamente irá sangrar. Mas é através desse sangue que fazemos novos pactos com os que ainda estão vivos. Porque no fundo de todos nós não há muitas diferenças. Somos humanos; estamos condenados a viver sabendo que um dia iremos morrer. Ou pior: os que nos cercam também irão.
Filme chocante. Brilhante. Fascinante. A amizade entre as crianças é algo fantástico. A cena do velório na casa de Veda (uma espécie de assistência funerária) e o desespero da garota no caixão do Thomás J. é uma das cenas mais sublimes que já vi.
É um filme bonitinho, com atuações interessantes e um bom roteiro. Eu, porém, não gosto muito de filmes de romance e acho eles bem despreocupados, o que não me agrada muito. Geralmente, para eu amar um filme, preciso de um drama real, por isso gosto tanto de tragédia e filmes de romance em meio a guerras e conflitos (como Titanic e A Vida É Bela, por exemplo). O longa, porém, supriu minhas expectativas. Eu esperava um filme para se assistir tranquila, sem prestar muita atenção e ficar com um quentinho no coração. Para quem gosta desse conteúdo mais leve, eu recomendo muito. Ele tem bastantes pontos fortes, o que é muito bom, já que grande parte dos filmes de romance atuais não me agradam em absolutamente nada.
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