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xzxz.cruz
2 críticas
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4,0
Enviada em 25 de julho de 2024
Quente, provocativo, sedutor e uma ar de perigo tem o roteiro desse filme. Não se dá pra ter certezas, apenas que esse é um mundo de predadores então não seja a presa. Incrível como a Sharon Stone entregou muito femme fatale
Melhor filme da vida!!! Prende do começo ao fim, e apesar de ser óbvio a gente não quer enxergar. E digo mais, a Catherine Tramell é tão sedutora que seduz até o diabo.
Épico. Hitchcokiano. spoiler: Spoiler, para quem não entendeu o final. A genial Catherine Tramell, com sua atração obsessiva por assassinos, é também ela uma assassina compulsiva. Brilhantemente, produz inúmeras provas contra a psicóloga da polícia Beth, ou Lisa, para que esta parecesse culpada de todas as mortes. Até o detetive Nick acaba acreditando nela. Na cena final, Catherine havia deixado um picador de gelo ao lado da cama. Como ela, de fato, desenvolveu sentimentos por Nick, queria saber como seria continuar com ele, que respondeu: “transar feito loucos, criar filhos e ser felizes para sempre”. Diante da resposta, C.T. virou-se para pegar o picador de gelo e disse: “odeio crianças”. Ia matá-lo, mas então Nick diz: “Então, só transar feito loucos e ser felizes para sempre”. Diante disso, C.T. largou o picador e voltou-se para beijar Nick. Para mim, claríssimo o final.
Luxuria é a palavra que resume o tom desse filme que faz a morte andar lado a lado com o sexo em uma trama picante que envolve sedução, poder, hedonismo, desconfiança, obsessão, traição, entre outros elementos. Vemos o erotismo europeu casando com as pompas de Hollywood. Há tambem uma clara influência Hitchcockiana nesse suspense que mantém a intriga no espectador até a revelação final, mas o desfecho deixa as coisas ainda no ar: é assim que um thriller deve acabar. O roteiro reserva bons dialogos e sabe o momento certo em revelar as pistas, porém depende de algumas implausividades para funcionar. Trilha sonora e fotografia acertam em cheio para construir a atmosfera que o mistério da trama exige.
Ótimo clima erótico, muito tesão no ar o filme inteiro, a Sharon Stone está maravilhosa, uma personagem forte e cheia de sensualidade. Final aberto à interpretações
Instinto Selvagem é pastiche Hitchcockiano descarado, mas seu elenco esforçado e direção com personalidade nós faz relevar os defeitos. Anda na linha tênue entre sensualidade e exibicionismo, entre suspense erótico e paródia involuntária. Sharon Stone é a dona do filme, Douglas e Triplehorn também não fazem feio, são prejudicados pelos seus personagens escritos com desleixo, mas tem talento bastante para manter o público ligado neles. A trama é bem quadrada e implausível, mas é executada em um bom ritmo, com um trabalho de montagem e direção que consegue prender o público até o final.
A química entre os protagonistas convence. Sórdido, quente, levemente visceral e um clássico para ser visto e revisto. Fico meio que dividido quanto ao final do filme, um misto de amor e ódio, certamente ou talvez fosse isso que o diretor do filme quisesse deixar no ar. Sharon Stone está no ápice da atuação, assim como Michael Douglas. Vale muito assisti e reassisti, as cenas eróticas muito bem gravadas com uma pitada de maestria da fotografia.
Filme muito bom, Sharon Stone gostosa como sempre, cenas eróticas, aquele charme dela que fica no ar quando ela entra em cena. Os efeitos sonoros também foram muito bem feitos. O final é interessante pois ele fica "em aberto", já que mostram o picador de gelo embaixo da cama.
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