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Iracema J
8 seguidores
48 críticas
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5,0
Enviada em 26 de junho de 2020
Um dos filmes mais difamados da história do cinema, remontado várias vezes e execrado por vários fãs do filme original. Esse filme dirigido por John Boorman não obteve o merecido sucesso talvez por não ser tão simples como o primeiro filme, aliás o tema em estudo é muito complexo. Talvez, também, por conta da expectativa gerada após o enorme sucesso do primeiro. A técnica utilizada no primeiro era uma direção focada num certo realismo, o segundo dá continuidade a história de Regan após quatro anos, agora em terapia. Na frase de Teilhard de Chardin "“Todos os que querem afirmar uma verdade antes do tempo arriscam-se a descobrirem-se heréticos.” A premissa que o filme defende é o conflito interno humano entre o bem e o mal analisado de forma filósofo-teológica. Esse trabalho possui uma das atmosferas mais surpreendentes entre todos os filmes de horror já produzidos, com belíssima fotografia imersiva de William Fraker . A trilha sonora fantástica de Ennio Morricone é um dos exemplos mais perfeitos de climatização das cenas, utilizando-se de tonalidade oriental e tribal africana com coloração Rock setentista no tema obsessivo de Pazuzu em contraponto com o tom binaural e coro de atmosfera celestial em Regan's theme. Porque eu? Eu curo doentes! Dificilmente os filmes atuais possuem um trabalho tão perfeito entre imagem e trilha sonora, essa é uma das melhores feitas para um filme. Quanto as atuações, temos Linda Blair no auge da beleza, como dizia Mae West "Quando sou boa, sou muito boa, mas quando sou má, sou melhor ainda". Ainda temos intervenções de Kitty Winn como Sharon e o fantástico James Earl Jones como Kokumo. As cenas oníricas com a praqa dos gafanhotos são memoráveis e remetem a situação atual de 2020 da pandemia do coronavirus e a praga de gafanhotos que assolam recentemente o mundo. O filme é ruim? Quando algo extraordinário acontece e um filme vem à mente fazendo você criar reflexões e ter vontade de reassisti-lo, pode ser ruim? É para refletir.
Filme de certa forma interessante por mostrar a continuação da vida de Regan porém tenho algumas notas: - a interpretação deste padre não me cativou. Achei até fraco. - Regan está linda e acredito que pelo roteiro mal elaborado sua atuação ficou um pouco comprometida. - interessante mostrar um pouco mais sobre o Pazuzu, porém achei meio "viagem" a parada dos gafanhotos. - a jogada das hipnoses achei bastante interessante levando um pouco pra direção da psicanálise. O fato de Regan ter vivido um trauma e tê-lo bloqueado no seu subconsciente. Os efeitos sonoros e a jogada de luz ficou sensacional. - O que é aquele cenário futurístico? Tanto na casa de Regan quanto na clínica que ela ia todo dia? Achei meio fora da época. - Cadê a mãe de Regan? Ok, ela não aceitou fazer o filme mas bem que poderiam torná-la um pouco mais presente na vida de Regan!!! Falas pelo telefone ou outra coisa qualquer. No primeiro filme o pai de Regan não aparece porém a mãe dela fala com ele pelo telefone. Poderiam ter pensado nisso. - Pessima a tomada do voo do Pazuzu. Não curti. - Já que a tomada do filme era mais investigativa poderiam ter aprofundado mais na história do Pazuzu. - Com o roteiro cheio de furos fiquei meio perdido no final. Não sei se só eu ou outros também, mas fiquei meio que boiando. Vamos lá: - após Regan ter eliminado os gafanhotos ela e o padre saem de cena a pedido da médica. ( eles morreram com o desmoronamento da casa?!?!? Fiquei sem saber) - porque a moça que cuida de Regan se incendiou?!?!? Não entendi! - o Pazuzu possuiu o Padre para levar a Regan até o quarto antigo dela?!? Se sim, o padre foi possuído nas sessões de hipnose?!? Bom são estas a minhas dúvidas do filme, tirando isso achei interessante. Lembrando que achei o filme interessante pois assisti sem pensar em compará-lo com o primeiro ( que é fantástico), mas como uma adição de informações na história da menina e do Pazuzu.
“O Exorcista” é uma daquelas franquias que trazem um questionamento bastante comum na mente dos cinéfilos: era necessário existir uma sequência? A resposta é simples e crua: não! Porém, para o diretor John Boorman, a história de Regan MacNeil e seu exorcismo ainda possuíam muito material a ser explorado.
Mas o resultado acabou sendo bastante negativo. O filme trás um roteiro desequilibrado, atuações nada convincentes e um final extremamente mal construído. A começar pelo roteiro, polêmico primeiramente por não possuir a força e impacto do filme anterior. A história criada pelo próprio Boorman em parceria com Raspo Pallenberg flui de maneira extremamente arrastada e pretensiosa, com o diretor tentando ser mais ambicioso do que deveria. Isso tudo sem falar no final mal explicado, executado e conhecido por deixar várias pontas soltas aos personagens clássicos da franquia.
Outra característica exemplar no longa original, mas visto de maneira medíocre nesta sequência, foram as atuações. Linda Blair continua sendo a estrela principal, mas seu papel é executado sem a força e vontade do filme original, parecendo nitidamente causado por um bom cache de pagamento. A atriz inclusive se recusou a utilizar a pesada maquiagem do filme anterior, forçando o diretor a escalar uma dublê para as já poucas cenas de possessão da personagem. O mesmo não pode ser dito de Ellen Burstyn, que parece não ter aceitado seu valor de pagamento e sequer aparece nessa sequência. Mas quem realmente me incomodou nesse filme foi Richard Burton, o novo padre encarregado de dividir as cenas com Linda Blair. O ator, no entanto, faz um péssimo papel, sem o mínimo de força ou carisma dos personagens interpretados por Jason Miller e o lendário Max von Sydow no longa original.
É um filme bastante decepcionante, que apesar de nitidamente apresentar ideias ambiciosas para seus personagens, fora feito com um roteiro desequilibrado e atuações nada convincentes.
Pra quem gosta muito do primeiro da série,com certeza não pode assistir esse,pois é muito inferior ao anterior.Conseguiu manter o elenco ,mas não conseguiu manter o padrão de bons sustos contidos no seu primeiro.
O Exorcista II - O Herege , filme de 1977 no qual se criaram grandes expectativas em torno pelo seu antecessor "O Exorcista" que foi lançado 4 anos atrás ter sido o maior sucesso do terror até aquele momento e tendo se tornado um clássico do gênero, infelizmente "O Herege" foi bem abaixo do esperado pelos espectadores e pela crítica de cinema do mundo todo. Mas nem tudo foi ruim, acontecem várias revelações e tiram algumas dúvidas que são deixadas no 1º filme, apesar do pouco terror psicológico e de efeitos especiais fracos, não pode se dizer que o filme é de todo ruim está longe de ter a qualidade de 4 anos atrás e muito longe de ter o sucesso e o retorno financeiro, mas quem é fã do gênero não deve deixar de assistir.
olha eu gostei do filme , mais é broxante pq n tem nada de exorcismo , e esta mto sureal , e com a tecnologia antiga broxou o filme , e os garfanhotos WHAT ? pra q isso ? mais eu gostei apesar de nem aparecer a regan com o pazuzu no corpo , mais ate q é bom. mais n fique ansioso em ver um clássico é um filme q da para assistir dou nota 8.
Esse filme é uma porcaria, nem se pode dizer que esse filme é a continuação de O Exorcista, a gente só se lembra disso porque tem a Regan e o demônio Pazuzu.
Acho que vocês não sabem nem o que estão vendo... Este filme é importantérriomo para se entender: O Exorcista III- o herege e o Exorcista IV- O Inicio.Sem ver o I e o II jamais entenderiam o III e o IV.por sinal.gostaria que fizessem mais um monte de O Exorcista... Este filme é muito chocante.Passou o real.. possuído pelo demonio no qual ele é baseado.histórias reais deveriam ser encenadas com o título de o exorcista.não reclamem mais. É essencial ver os 2 primeiros... para se entender os outros dois.
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