Paris, início do século XIX. Era moda as sofisticadas platéias irem ver teatrais apresentações cujos atores eram loucos, pois isto fazia parte da terapia. Neste contexto uma audiência chega a Charenton para ver uma peça, que foi escrita pelo Marquês de Sade (Patrick Magee), um interno do hospital. Sade dramatizou o assassinato de Jean-Paul Marat (Ian Richardson), um dos líderes da Revolução Francesa, por Charlotte Corday (Glenda Jackson) e usou este fato histórico para servir de ponto de partida para um debate imaginário sobre política, sexualidade e violência entre ele e Marat. Após a apresentação o Marquês explica para a audiência que seu drama quer estimular o pensamento sobre estes assuntos controversos. Enquanto isso os paciente-atores, levados fora pela retórica da peça, iniciam uma revolta.
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