Paris, 1862. Emile Zola (Paul Muni) e Paul Cezanne (Vladimir Sokoloff) dividem um frio sótão, enquanto esperam triunfar nas suas carreiras. Zola consegue um emprego numa livraria e editora, mas logo o perde, pois publicou um livro "verdadeiro demais". Numa noite a polícia de Paris dá uma "batida" para prender prostitutas. Emile e Paul evitam que uma seja presa fingindo estar com ela. Zola se interessa pela vida dela e logo o livro "Nana" (o nome da meretriz) se torna um sucesso comercial. Na última década do século XIX Zola é um autor respeitado, que escreveu vários livros e leva uma vida confortável com sua esposa. Em 1894 o país é sacudido por um escândalo, pois o capitão Alfred Dreyfus (Joseph Schildkraut) é acusado de ser traidor. Não havia provas da sua culpa, mas ele é considerado culpado por ser judeu enquanto o traidor, o major Walsin-Esterhazy (Robert Barrat), fica impune por ser de uma tradicional família. Dreyfus é "ent vivo", pois perde a patente e é mandado para a Ilha do Diabo. Quando o coronel Picquart (Henry O'Neill) encontra provas da sua inocência lhe é ordenado que se cale, pois o estado-maior não pode admitir que errou. No início Zola nunca se interessou pelo caso e só dá atenção quando Lucie (Gale Sondergaard), a esposa do condenado, o procura. É quando Zola desafia os militares publicando "J'Accuse", uma manifesto a favor de Dreyfus.