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    Disque M Para Matar
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    4,4
    159 notas
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    16 Críticas do usuário

    5
    6 críticas
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    Marcio S.
    Marcio S.

    101 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de junho de 2013
    Hitchcock nos presenteia com um filme teatral, que nos prende na cadeira, com movimentos de câmera precisos, interpretações muito boas e com uma inversão de nossa moralidade de acordo com o desenvolvimento do filme.
    Margot Wendice (Grace Kelly) é uma mulher rica casada com o ex-tenista Tony Wendice (Ray Milland). Ela tem um caso com Mark Halliday (Robert Cummings), escritor que vive nos EUA. Apesar de Margot não saber, Tony já sabe de tudo entre eles. Desde este dia Tony pensa em um plano infalível para assassinar Margot e ficar com toda herança dela. Nosso diretor mais uma vez nos proporciona um filme envolvente em que ficaremos como espectadores praticamente o tempo todo dentro do apartamento dos protagonistas acompanhando de perto tudo o que está acontecendo.
    Disque M para Matar é todo estabelecido em seu início. Hitchcock como ninguém sabe estabelecer a narrativa desde o início com imagens. Logo no início já estabelecido em um minuto que ela é casada e tem um amante. Como é a adaptação de uma peça de teatro Hitchcock quis fazer como tal e assim o filmou todo dentro do apartamento. Nem por isso ficamos entediados. Ele consegue que assistamos as quase duas horas de filme sem nem percebermos que estamos praticamente o tempo todo dentro do apartamento. Com cada movimento de câmera ele quer nos mostrar detalhes dos acontecimentos.
    Ray Milland é o destaque do filme. Cada ator tem tipos de interpretação que conseguimos enxergar em cada personagem que ele cria. Assim tentei ver o Ray Milland de Farrapo Humano (filme de Billy Wilder), porém em nenhum momento achei. Hitchcock nos envolve de maneira que em momentos torçamos pelo bandido, indo de encontro a nossa moralidade, para depois voltarmos e ver que não é bem assim. Grace Kelly que trabalha com o diretor pela primeira vez também nos da uma boa interpretação.
    Destaque para o figurino de Grace Kelly que Hitchcock estabelece logo uma diferença entre o que ela usa para o marido e o amante. Percebemos claramente uma diferença. Ele opta também em uma cena a partir de cores atrás de nossa protagonista para expressar o que está acontecendo, mais uma vez mostra que ele não quis sair do aspecto teatral do filme.
    Mais um acerto de um diretor que soube como ninguém usar sua habilidade cinematográfica para nos contar uma história.

    OBS: Hitchcock mandou fazer um telefone enorme e um dedo também para uma cena em que ele quis dar um close no momento da discagem.
    Vinipassos
    Vinipassos

    247 seguidores 178 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 15 de março de 2013
    O maior plano de assassinato do cinema. Mas é como o ditado diz: Falar é facil, fazer é o díficil.
    Um filme inteiro com diálogos construtivos e que prendem a atenção do inicio ao fim.
    Atuação mt boas. Mistério do inicio ao fim, msm sabendo de toda a verdade ficamos na expectativa se o verdadeiro assassino vai ser descoberto.
    É o segundo filme de Hitckcock que vejo, não é melhor que Psicose, mas vale pela trama e pela excelente texto e enredo que o filme tem.
    James Stewart
    James Stewart

    5 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de fevereiro de 2012
    Mestre do Cinema + um elenco de peso só poderia dar nesse ótimo filme...
    Contém diálogos inteligentes cenas de suspense que tem prendem na tela da TV. Realmente fantástico.
    Rafael V
    Rafael V

    371 seguidores 210 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Disque M para matar:
         Clássico dos clássicos dos filmes de suspense. Hitchcock dá um show de direção; as cenas (a maioria se passa num mesmo apartamento) são instigantes; suspense de primeira. A trama é uma das mais bem boladas para o cinema (os detalhes e preparações para o assassinato da esposa pelo marido são muito originais). Filme incrivelmente ótimo. Foi refilmado em 1999, com o título em português, "Um Crime Perfeito", com Michael Douglas, por sinal, péssima refilmagem. Já o filme do Mestre do Suspense é nota: dez!
    Cilania
    Cilania

    312 seguidores 219 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Assisti ontem esse filme, achei simplesmente maravilhoso.
     
    Marco
    Marco

    3 seguidores 35 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Disque M para matar é uma experiencia fantástica. É como sentar na poltrona de casa e assistir uma peça de teatro ali no seu televisor. Você se sente parte da trama e quanto mais assiste mais fica embasbacado com os rumos que a trama tomou. Eu assisti numa madrugada e não sosseguei até que o filme saisse em DVD... e quando saiu não sosseguei até conseguir compra-lo. Diversão garantida !
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